Entre as "pragas do Egito" (ou do Brasil) poderia constar taxas de juros a dois dígitos. Ou ainda déficit público de R$ 120 bilhões (ou doze dígitos).

o povo brasileiro precisa combater o golpismo, estou com Cirio.

Estamos prontos para irmos as rua em defesa da democracia e contra o golpe.

A oposição só tem chance em 2018 se deixar Dilma no poder, senão pode dar adeus, pois o PMDB ganhará.

Se o julgamento fosse por esses dias acredito que manteria o mandato, mais para a frente, não sei. Mas a pergunta é: para quê? A proposta do colunista é boa, mas faltam a Dilma, grandeza e desprendimento para aceitar uma solução desse tipo.

A oposição escolhe: se tirar Dilma o PMDB governará por muitos anos; se deixá-la, ganhará na próxima.

A oposição está entre Dilma e o PMDB. Se deixar Dilma pode ganhar nas próximas eleições. Se tirar Dilma, quem ganhará será o PMDB.

A oposição apostou no Cunha, e vai proteger o dito cujo até o fim.

Concordo que é preciso ir às ruas. Mas lembrando o ditado "o que os olhos não vêem, o coração não sente",o povo de Brasília deve fazer a sua parte com uma gigantesca manifestação e ocupação pacífica do Congresso.É lá que "trabalham" nossos parlamentares e deles a decisão de manter ou não a senhora Dilma no poder. Ao contrário do desastre ambiental da Samarco, é o mar de gente que precisa ocupar o lugar da lama que apoderou-se da capital.

Acho as acusações exageradas e pouco baseadas em conhecimento técnico. Mas a Vale já abandonou o Rio Doce há muito tempo. Desde que o retirou de seu nome.

Se tiver que ir às ruas para, constitucionalmente, livrarmos o País da mediocridade e da oficialização da República do Privilégio buscada pelo Phete, eu me habilito.

Dizer que "o sonho de Eduardo Cunha é que milhões de pessoas ocupem as avenidas e se esqueçam dele" é assumir uma perspectiva que distorce sutilmente a questão. Pouco importa o sonho de Eduardo Cunha e sim as ruas. Ele e o governo se chantagearam mutuamente e ele atirou primeiro, para a nossa alegria. As pragas do Egito pressionam. É preciso limpar o 13 de dezembro e transformá-lo no dia da libertação.

Um país de poucos democratas e muitos golpistas.

Se Madame vai sair ou não vai depender do que vai acontecer na Economia até o final do ano, pois uma queda maior ainda do emprego vai tirar muita gente do sério. De todo modo, a simples ameaça do impedimento vai significar um banho de humildade no Governo, e com alguma sorte, a revisão do modus operandi que nos levou a esse cálice de fel. Pena que não aconteceu logo no início do primeiro mandato, pois poderia ter evitado muitos desatinos.