Antonio Prata > Numa escola ocupada Voltar
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Gostaria que fosse verdade, mas essa molecada não passa de massa de manobra do sindicato dos professores, ligado logicamente ao partidão. Por quê eles então não lutam juntos com os professores por melhorias reais?,como aumento da carga horária diária e número de dias letivos, somente 200, levaremos mais 200 anos para se igualar aos melhores paÃses. Infelizmente se politizou algo essencial a mudança do paÃs, porém desde o meu ginásio nos anos80, a educação está na mão de ideólogos de esquerda.
Como é época de natal e pra alimentar os sonhos não devemos deixar de acreditar em papai Noel. Assim nasce um factoide, que até o momento não tem concorrente melhor pra desviar o foco sobre o eminente impedimento do governo do partido mais corrupto que já houve na história da humanidade. A dependência ideológica que a esquerda causa a pseudos intelectuais, melhor definição de vender a alma ao demo, é o fenômeno que deveria ser estudado por verdadeiros intelectuais desvinculados do establishment.
Se a classe média, média e alta, valorizassem, cobrassem, lutassem, pela escola publica, em vez de se arvorarem em poder econômico maior e também intrÃnseco, racismo e petulância, ai sim terÃamos a verdadeira democracia. Espalharia-se, a igualdade do aprendizado e melhor, valorizaria os impostos que recolhemos.Mas, me de a liberdade de ser utópico.
Não será com meia dúzia de alunos invadindo escolas, pautados por grupelhos de ultraesquerda, que o Brasil vai dar um salto de qualidade e se desenvolver de verdade, econômica e socialmente, isso é certo. É apenas mais um espetáculo fantasioso da esquerda delirante. Já vimos isso às pencas, e nunca resultou em nada que preste.
Belo e esperançoso texto! Sobretudo por ter sido escrito e apoiado por pessoas alheias à educação, ao contato de sala de aula com os alunos, no dia a dia da busca incessante para se fazer alguma educação.Por essa razão, sei que o movimento não foi "um momento de lucidez e revolta" dos estudantes, senão uma ação orquestrada por um Sindicato acostumado a produzir esse tipo de resposta, com forte componente polÃtico, como temos visto agir os apoiadores do PT! Os Sres escritores não sabem disso?!
Ainda estou indeciso sobre até que ponto admiro ou repudio esses estudantes. Mas uma coisa é fato após ler seu texto: fico imaginando como seria se Saramago estivesse vivo e escrevesse um romance sobre essas novas comunidades peculiares se organizando dentro dos muros das escolas públicas, seus conflitos, suas relações, sua ética... Parece-me um prato cheio para o mestre. Certamente ele criaria um romance genial, pois toda essa história é algo muito denso do ponto de vista humano e literário.
Avaliaria a seriedade dessa turma pela qualidade do arroz. Depois da impressionante decisão de proibirem o fumo dentro da escola, se o arroz for bom boto fé que a revolução virá.
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