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• Os escravos somos nós

1. Eusébio

   16.dez.2015 às 11h24

   Adoro o JPC mas vou discordar. As pessoas tem ócio suficiente para assitir novela, frequentar baladas e encher a cara em butecos. Temos que achar outra razão para a falta de cultura... Antes que alguém dê pitaco, novela não é cultura.

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2. Spina

   16.dez.2015 às 9h40

   O sistema econômico/político que temos não permite a ociosidade das massas. Deixar de ler os clássicos é escolha subjetiva.

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3. alexmed

   16.dez.2015 às 7h19

   Indefectível... mas já metendo defeito (inveja? rsrs). Passamos muito tempo no ambiente de trabalho, mas isso não significa que estamos trabalhando mais. Perdemos 90% do tempo em lenga-lenga burocrática, reuniões soníferas e trocas de emails inúteis. O que sobre é o que realmente pode ser chamado de produtividade. Agimos assim porque existe um vício de que o que importa é que você deve "parecer" ocupado, caso contrário você se "parecerá" com um preguiçoso.

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   1. alexmed

      16.dez.2015 às 7h20

      "O que sobre...". Leia-se "o que sobra".

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4. Integral

   15.dez.2015 às 17h22

   Reflexivo! Parabéns!

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5. simoli

   15.dez.2015 às 17h04

   Adorei seu brilhante artigo, que retrata o mundo de hoje com perfeição. Aqui no Brasil, diferentemente de onde você vive, ainda nos resta a Religião que ainda dá muito sentido à vida do brasileiro, fora isso parece que só o trabalho. Se daqui a cem anos um antropólogo ler esse artigo vai compreender muito bem o nosso tempo, e isso não é algo fácil de se fazer. Quem sabe os homens ainda retomem o ócio como um novo caminho? Vamos torcer. Parabéns!!!

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6. Mr City

   15.dez.2015 às 17h00

   Discordo em parte. Graças às nossas cidades conflagradas, trabalhamos mais por instinto de sobrevivência.

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