Demétrio Magnoli > Fim de jogo Voltar
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Eu recomendaria ao Demétrio Magnoli assistir ao julgamento do STF da ADPF 378/2015, pois o que se vê lá é o oposto do que ele afirma. O que foi aprovado por aquela Corte é a confirmação da jurisprudência firmada no precedente, do caso Collor. Ele não concordar com a decisão do STF é legÃtimo, mas a argumentação está incoerente com os fatos.
Artigo irretocável....
De fato esqueceram que o nosso Poder Legislativo é bicameral - deram muito mais poder ao Senado sim. Com a autorização de dois terços da Camara, bastaria ao Senado decidir o impeachment. Esse formalismo aceito pelo STF ofende a própria CF e o Poder Legislativo - processar não quer dizer outro juizo de admissibilidade. No Collor, foi criada uma comissão especial para formalizar o processo de impeachment, que não se confunde com outra autorização para julgar.
DifÃcil achar uma instituição que funciona neste paÃs! Quanto ao impeachment, eu acho que o povo merece ser bem castigado por mais três anos!
Este tal de Lacort.W é um completo bobalhã.oo. O paÃs se esvaindo e ele falando de P$DB...
Não acredito que o jogo tenha chegado ao fim, só vai ficar mais demorado. A Câmara vai ter que eleger nova Comissão, neste meio tempo serão escolhidos novos lÃderes, não se sabe o que acontecerá. A Câmara pode rejeitar uma comissão governista. De qualquer forma é o Senado que julga, então para evitar um julgamento desnecessário, com consequências desgastantes para o paÃs, antes o Senado decide por maioria simples se irá julgar ou não, e depois, a maioria exigida é de 2/3.
No exercÃcio do cargo de semi-deuses a maioria do STF rasgou a Constituição, apresentou argumentos ridÃculos e deturpou o sentido de palavras, adaptando a legislação aos interesses da "guerreira". De clareza absoluta, os artigos 51 e 51 tiveram seu sentido adulterado e adaptado para dar o poder supremo ao Senado, presidido pelo ficha-suja que defende o indefensável, em detrimento da Câmara, relegada ao papel de moleque de recados. Lamentável, senhores "juristas".
Eu não tenho certeza quanto ao fim do jogo... Agora parece impossÃvel, mas a velocidade com que as coisas se sucedem faz acreditar que daqui a um ou dois meses o impeachment poderá ser possÃvel de novo, mesmo com essas exigências de ocasião, de encomenda, que o STF inventou.
A cor da gravata não importa, desde que seja da Hermes e combine com as t o r n o z e l e i r a s das excelências... finalmente o S T F coloca luz no escurinho do c u n h a
É ler e entender o por quê dos últimos e estranhos acontecimentos protagonizados pelo Supremo. C.
Caro articulista, o ministro Luiz Roberto Barroso apenas seguiu a jurisprudência do rito de impeachment aplicado ao afastamento do ex presidente Fernando Color de Mello a luz da constituição de 1988 e isento de qualquer paixão polÃtica.
O impeachment da Dilma deve seguir o mesmo rito do impeachment de Collor. Estabelecer regras novas especialmente para um determinado julgamento de ocasião chama-se tribunal de exceção. Algo análogo à lei Fleury, que foi feita apenas para beneficiar o torturador da ditadura militar. Espero que não tenhamos chegado a esse ponto.
Acho que não me entenderam.
o ministro lewandosvky disse: " o STF se boliviarizou".Isso é ou não é um tribunal de exceção?
Independentemente do que foi estabelecido no Collor, que não é lei, o STF deveria ter respeitado a CF e o bicameralismo do Poder Legislativo, e não concentrar poderes no Senado. Saiu do Cunha pro Renan. Agora gritem petistas, o Renan virou Santo. O Cunha, se não tivesse aceito o impeachment para agradar a presidente, certamente seria canonizado por vcs fanáticos.
O papel do STF é esse mesmo, trazer luz onde há escuridão.
Então a pilha queimou...
Respeito a sua opinião, todavia, ela não passa disso, uma, a meu ver, infeliz opinião. Digo isso, pois pela primeira vez na história, esse paÃs lava de verdade toda a sua roupa suja, doa a quem doer, não demorara muito, e o protagonista do afastamento, o P$db, também estará ocupando o seu devido lugar nesse paÃs cujo os fatos do momento, na visão de alguns, apagam uma história de mais de 500 anos, de toda a sorte de desacerto, também cometidas em grande dose pelo referido partido.
Mais dessa história de "pela primeira vez nesse paÃs"... Cara, vocês não inventaram nada: nem a corrupção, que vocês cometem porcamente, nem as apurações de que vocês são objeto. Primeira vez coisa nenhuma, a única coisa inédita no Brasil desses anos é a audácia dos tolos e a esperteza dos seus chefes.
Enfim alguém lucido neste jornal.
Embora eu me posicione contra o impeachment (o que não se confunde com apoio ao governo), acho muito grave essa ingerência do STF no Legislativo. Na prática aquele Tribunal está legislando, ora não é possÃvel impor (independente do mérito) a outro poder, como conduzir os seus ritos, uma vez que não expresso na Carta Magna.
Perfeito! Está aà um dos maiores analista polÃtico, um dos poucos que não deixa se levar pelo viés ideológico.
O colunista é o único pro impeachment a enxergar que a aliança com Cunha matou a legitimidade e também o apoio popular ao processo. Ao contrário de alguns a maioria não vê só um lado corrupto. Quanto a decisão do supremo é o mesmo rito da época Collor, não se inovou nada.
Não deveria nem haver impedimento, já que não está regulamentado como está previsto na C F. Aliás, deverÃamos abolir o nome impeachment, já que não existe na constituição e esquecer a lei de 1950... A tão inteligente direita deveria se preocupar e fazer propostas dignas ao povo brasileiro, demonstrando o que pretende fazer se chegar o poder... e não ficar articulando golpes e tramando para impedir o andamento legislativo das leis necessárias ao paÃs, que é pobre, por n_ão ter tecnologia.
Peter, concordo. Acredito que os controles aumentaram. Hoje muitos órgãos já possuem todos os seus processos digitalizados e abertos para que qualquer um possa acompanhar o desenrolar das licitações, dos contratos, dos pagamentos etc. E acredito que apesar de dizerem o contrário a P f tem muito mais liberdade e a Justiça tem trabalhado muito mais livremente.
Isto é assim desde que o Brasil é Brasil. Paga-se propina, na maioria das vezes, extorquida. Paga-se ou não há negócio. Por outro lado. nenhum funcionário público ou funcionário de uma estatal possuidora de monopólio tem a obrigação de aceitar propina. Se aceita, é no mÃnimo tão culpado como quem paga. Até mais.
As ações do alto empresariado em corromper os que estão no poder ou à sua volta é antiga (a Alstom que o diga). Demonstra que são incompetentes, pois se tantas ações fazem junto ao poder público, se tanto poder tem, ao dizerem que não investem é porque o Estado não lhe proporciona segurança. Então seriam incompetentes nisto tbém. Manipulam mas nada conseguem...
O P sdb não só cultivou semente errada como fez parceria com o Cunha... Muito bonito! O que ele queria era que o temerário assumisse para deixá-lo se afundar, sem apoio nenhum... Estratégia de fracos para tentar ganhar a próxima eleição...
"A denúncia do impeachment, plantada no solo salgado das "pedaladas fiscais" e irrigada pela água suja do pacto de conveniência entre as oposições e Eduardo Cunha". Concordo! Não existe uma razão real, substancial, para dar inÃcio a um processo. As pedaladas sociais para mim não são crimes de responsabilidade e insuficientes para embasar o pedido de impedimento. Primeiro tem que se caracterizar o crime e autoria, depois a Câmara e o Senado se estiverem de acordo afastam e o Senado julga.
De forma alguma o pedido de impedimento foi jogado na lata de li_xo. Apenas ele vai ter que receber o aval tanto da Câmara, quanto do Senado para que o presidente seja afastado temporariamente, evitando transtornos, chanta_gens etc.
Muito ao contrário de uma crise institucional, o que aconteceu foi a demonstração de que o paÃs tem instituições que funcionam. Não basta o oba oba de uma parte da mÃdia e uma parte da população para se impedir um presidente eleito pelo voto popular.
Não se tratou de prejudicar a Câmara e privilegiar o Senado. Apenas se esclareceu que em um caso da importância que é um impedimento de um presidente a Câmara da a primeira palavra e o Senado a segunda. As duas tem que ter estar a favor do impedimento, para que ele aconteça. Isto é para evitar erros que firam a vontade do povo expressa nas urnas. Se uma das duas casas, ou as duas não concordar com o impedimento ele não ocorrerá. Simples assim!
É um absurdo dizer que a Câmara se tornou um órgão de assessoramento. Se o Senado quizer processar a Presidente e a Câmara não quiser, nada poderá ser feito. Então as palavras colocadas pelo autor do texto são maliciosas e busca criar um clima de confronto. Outra coisa: nunca ouve tanta liberdade e ação institucional com nos últimos anos! Não deveria nem haver impedimento, já que não está regulamentado como está previsto na C F.
Ao contrario, se a CAMARA com maioria de dois terços quiser afastar a presidente, o Senado pode negar. Nao fale besteira, com o que ficou definido, o Senado tem mais poder SIM. Nosso poder legislativo é bicameral, não deveriam dar mais poder ao Senado nesse processo. O STF se prendeu a um formalismo que ofende a própria CF. Antes era o Cunha, agora é o Renan aff. Ah, a regra de impeachment é autoexecutavel não precisa de regulamentação especifica pra surtir efeitos. Se inteire melhor petista.
"Tardando a enquadrar os Maganões, a (PGR) e o (STF) negam à cidadania o tratamento igual dado pelo Juiz S.Moro, pela PF e pelo MPF na Lava Jato, que processam Ricos e Pobres sem distinção. Ao distinguir quem Tem mandato de quem Ñ o tem, PGR e STF tornam Letra Morta a Igualdade de Todos perante a lei. Nesta democracia Capenga, em que uns São Mais Iguais que Outros e ñ se ouve o cidadão, é o caso de trocar o Hino Nacional pela canção do Ultraje a Rigor: “Inútil! A gente somos Inútil!”*JN - ESP
“Diante da Apatia da Oposição, é natural a Rejeição que suas Lideranças vêm recebendo do povo, conforme as últimas pesquisas de opinião. Certamente, no quesito rejeição, o ex-presidente LuulaLá é hors concours, com sua responsabilidade por Tudo o que está aÃ. Inclui-se no pacote Lesa-Pátria de LuulaLá a sua irresponsável Criação de um Poste que, eleito duas vezes, se mostra absolutamente Inepto para Governar e, ao mesmo tempo, não tem a Grandeza de reconhecer isso” *Estadinho
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