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Farol
Confesso que não entendi o que o colunista e o entrevistado propõem. A literatura precisa ter uma lição moral? O escritor precisa, em suas obras, se posicionar diante de uma realidade política? Não seria legítimo que um autor escolhesse debruçar-se sobre questões existenciais que sociais e/ou políticas? Isso não faria parte de sua "liberdade interior"? Seria essa visão literária "esteticista" apenas uma forma de "camuflar" a realidade? Não seria legítima em si?
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