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Eu não doaria um centavo enquanto não for feita uma faxina na Universidade retirando dos seus quadros a enorme proporção de bolivarianos (aqueles para quem competitividade é um palavrão e trabalhar bastante é coisa de gente ambiciosa) e de funcionários de baixa produtividade (quantos não ouvi dizer "eu não vou me esforçar porque não posso ser mandados embora mesmo!").
O editorialista não perdeu a oportunidade de "cutucar" a questão da gratuidade da USP. Para mim, como para maioria da população de S. Paulo, o ensino da nossa maior e melhor universidade deve ser 100% gratuito. Poderia elencar diversas razões para tal... porém, aqui, é importante frisar que o verdadeiro problema da USP é a gestão amadora e/ou ideologizada. A nossa querida universidade deveria ser administrada por profissionais, de forma técnica e focada principalmente na meritocracia.
É positivo ainda que tenha acontecido com dois séculos de atraso. Só esperemos que os chiitas radicais não sabotem o processo como já fizeram antes. Em 2009 a famÃlia do falecido banqueiro Pedro Conde doou $1 milhão para a Faculdade de Direito, mas pediu o dinheiro de volta porque a placa com o nome do doador foi retirada do auditório onde o dinheiro foi investido. O homem moderno precisa libertar-se do provincianismo se quiser criar um paÃs grande.
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