Vinícius Torres Freire > Sonhos de verão Voltar
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O paÃs está a deriva a economia sem rumo a inflação real voltando ao velhos dois dÃgitos (anos 80's) e todos tiram férias: STJ, Senado, Governo todos para os spys, para as praias e o paciente está anestesiado sem oxigênio esperando a cirurgia premente. Tristes trópicos macunaÃmicos! A nau pedida no nevoeiro intenso sem um comandante prudente e comprometido com a sua salvação...
Caro comentarista, você acredita? Com a ânsia dos petistas pelo Poder e a ignorância dos "nóis", vamos ter um ano de 2016 mais difÃcil do que 2015. Já se fala abertamente nos corredores "do PODER" em utilizar as reservas(se é que existem) e assim vamos ver aquelas propostas sem pé nem cabeça circulando no Congresso; ninguém(inclusive a famigerada oposição) se preocupa com o paÃs, mas unicamente com o "PUDER" COMO DIZIA UM CERTO ENTREVISTADOR QUE O DESTINO Jà LEVOU EMBORA....
Não sei porque o governo tanta reclama do Congresso, se por doze anos fez o amestramento dos congressistas como maestria ensinando-os a trabalhar a troco de pixulecos e agora, sem mais nem menos, quer que o apoiem de graça?
O que este Congresso com a sua ala de achacadores e opositores do Brasil, chefiados por Eduardo Cunha, fez com o governo, não está escrito em nenhum compêndio polÃtico.Não isento o governo de culpa, mas a Câmara de Deputados, simplesmente minou qualquer caminho para recuperação da economia 1
É isto mesmo, não existe mágica na economia e quando aparecer um milagre, pode saber que é treta, aliás neste governo, treta é o que não falta
A oposição deve recusar qualquer medida conjuntural para aliviar a situação fiscal de curto prazo do governo, como aumento de impostos, mas deve apoiar as reformas estruturais, como a da previdência, que têm a ver com a sustentabilidade a longo prazo da economia brasileira.
Reformas significam mudanças e as mudanças sempre causam desconforto nas pessoas que temem deixar a zona de conforto para algo desconhecido. Portanto o momento ideal para fazer as reformas teria sido quando as pessoas estavam confiantes, ou seja, lá atrás quando a economia crescia a 7,5%. A força de quem promove mudanças está na capacidade de demonstrar que ele(a) próprio mudou, a primeira barreira as reformas. Sem mudanças vamos acabar chegando para onde estamos indo.
É verdade que as reformas deveriam ter sido feitas quando a situação econômica era boa, mas não é assim que funciona, quando tudo está bem ninguém quer mexer em nada, Sabemos pela experiência que reformas profundas só são feitas em momentos de crise aguda, quando a situação se torna insustentável.
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