Hélio Schwartsman > Feios, sujos e malvados Voltar
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Bom artigo, mas misturar a presidente da república ao presidente do Congresso não dá. E ao final eu acrescentaria: Renans, Cunhas, Dilmas, FHs (levou o PaÃs ao apagão em seu segundo governo), Alckmins (fez um papelão no caso das escolas de SP e sua gestão da água tem sido horrorosa), Aécios (que parecia uma boa opção para o Brasil, mas hoje, inconformado com a perda da eleição, tumultua a polÃtica e prejudica o PaÃs, ao lado de Cunhas) e la nave va.
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Voto distrital seria a melhor maneira de escolhermos nossos representantes, alem do que, em um distrito os custos de campanha seriam bem menores.
Não podemos perder de vista a nossa história de subserviência e dominação quando vejo o desespero de pessoas tentando demonstrar que a corrupção iniciou agora deve-se entender que esse comportamento é ideológico e faz parte da disputa de poder.
Reflexão interessante, o povo precisam saber que na democracia as escolhas são feitas por ele,s é claro que o financiamento ainda é um gargalho a ser superado. Não podemos perder de vista a nossa história de subserviência e dominação quando vejo o desespero de pessoas tentando demonstrar que a corrupção iniciou agora deve-se entender que esse comportamento é ideológico e faz parte da disputa de poder.
Colocar Dilma no mesmo patamar destes outros é o fim da pi\\cada.
Mazinho, respeite se quiser ser respeitado. Desde que quando você manda na opinião polÃtica de alguém que não seja você mesmo? Menos, meu caro.
Geralmente falta o nome de quem escreve, hélio schwartsman
Duvivier se apega à forma e não ao conteúdo. Pensar assim induz ao corporativismo nefasto. Nem sempre estereotipos das classes sao os que fazem o melhor por ela. Agir publicamente requer muito mais habilidades adquiridas do que fatores herdados ao nascer.
O Duvivier falando de polÃtica é como o Neymar falando de fÃsica de partÃculas.
"...mas sim um candidato que, a seu ver, defenderá seus interesses e os do paÃs". Ora Sr. Hélio, boa parte dos problemas que temos se deve ao engano publicitário promovido pelos partidos durante suas campanhas. Haja visto o estelionato eleitoral da mentirosa que hoje ocupa o poder. Para isso é necessário, sim, muito dinheiro, limitando, em muito, a projeção de candidatos com real valor e conteúdo. Junto com a necessidade enorme de recursos vem a corrupção. Novidade ou o Sr. desconhece tal fato?
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