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Nada de novo nessa fórmula que visa destruir a educação pública. Organizações sociais em escolas? Que tal o exemplo dos hospitais do Rio de Janeiro? Devemos é aumentar o gasto público para as escolas públicas e parar de subvencionar as escolas e universidades privadas. Mais autonomia para as escolas!
Vão pedir pro encaixetado determinar o curricumlumno. F.deu.
O verdadeiro caminho está na base da pirâmide. Devemos alocar recursos no sentido de melhorarmos a qualidade de ensino para com a nossa juventude e, assim, alavancar o ensino brasileiro - Matemática e Português -principalmente. É preciso mudar. Inovação já!!!!
Resumindo mais ainda: 1. Enfatizar o gasto com o ensino básico, e não com o universitário 3. Pôr ênfase em português e matemática no currÃculo nacional Só isso já vai fazer uma enorme diferença.
É preciso tomar a natureza como base. Nas universidades enchemos a cabeça dos jovens com teorias criadas pelos homens, mas a vida e a ciência real se escondem na simplicidade da natureza pouco estudada. No Brasil e no mundo há muito por fazer para que haja humanismo e progresso real. Não se conversa com os jovens, não se mostra a eles a vida real e seu significado. Cada individuo deve estar ciente que deve seguir a lei do movimento e do equilÃbrio entre o receber e retribuir.
Pregar a cobrança de mensalidades nas universidades públicas é um descalabro. É instituir mais um imposto. O governo deveria ser capaz de gerir eficazmente a já enorme massa de tributos, mas encontra-se afogado na corrupção e na sua própria inação.
Como sempre, uma das pernas do tripé do ensino, e talvez a mais importante, nem é mencionada no artigo: a famÃlia. O sucesso da educação na Coréia, que após o término da segunda guerra mundial tinha maior parte da população como iletrada, mas hoje chega perto de 100%, sendo que o desempenho dos alunos é um dos melhores do mundo. Para chegar a esses resultados as famÃlias se engajaram de corpo e alma na educação dos filhos, com participação ativa nas atividades da escola.
O ensino dos asiáticos é imcomparavelmente mais rico que o nosso, também no conteúdo. Soaria como piada, lá, a regalia que um professor brasileiro tem de gazear 29 dias de aula e, comparecendo um, livra-se de ser demitido. Pode fazer isso continuadamente; está em lei. Um bancário, por exemplo, tente tal vezo e verá o que lhe acontece! O ministro Mercadante segue mentindo. É contumaz ficarmos na rabeira das disputas internacionais. Sem corar, ele diz: está tudo bem!
A questão de ensino sempre leva para discussão de aumento de salário dos professores, mas a contrapartida nunca é discutida. Pois há alguns professores, pelas aulas que dão, que nem deveriam estar ganhando o salário que reclamam. Valorizar com certeza, cobrar dever de qualquer cidadão.
Da pra levar a sério um plano de currÃculo elaborado por 116 "especialistas" que não podem mostrar a cara? Não dá pra esperar muito.
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