Luiz Felipe Pondé > A esperança de Pandora Voltar
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A esperança é necessária como "operação motivadora" (Skinner) a comportamentos que possam otimizar as nossas condições de vida. Não vejo nem um mal nisso, muito ao contrário, se aceitarmos o dado de realidade de sermos mortais. E, quanto a isso, ainda podemos ter a esperança na Dialética, na "espiral ascendente" (Hegel) de que podemos ser parte de um processo para um mundo melhor, como projeto humano coletivo, se conseguirmos superar a nossa infância de pequenos narcisistas egocentrados.
A fé é a certeza das coisa q se não se vêem e a esperança daquilo q vai acontecer.
Numa de suas peças, 2.500 anos atrás, EurÃpides, um dos grandes nomes da tragédia grega clássica, legou-nos a famosa passagem: "Oh, Zeus, o que posso dizer? Que você se interessa e cuida da humanidade? Ou nós, mantendo que os deuses existem, nos iludimos com sonhos vazios e mentiras, enquanto o acaso controla o mundo?”
O acaso somente, não controla o mundo! O controle do mundo pode ser exercido por seus atores e de forma consciente e até planejada. Vide a Análise experimental do comportamento (AEC) em Skinner.
“O desejo, acompanhado da Ideia de satisfazê-lo, chama-se se Esperança; despojado de tal ideia, Desespero.” - Thomas Hobbes
“As convicções são esperanças.” - Bertolt Brecht
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