Educação > Após 53 dias, alunos deixarão escola símbolo das ocupações em São Paulo Voltar

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  1. Welbi

    Já passou da hora de acabar. Depois que o governador Geraldo Alckmin suspendeu a reorganização, não faz mais sentido manter as invasões e os protestos. O desentendimento entre os ditos líderes mostra não há uma causa específica, parece que já virou oba-oba.

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  2. Defnes

    Consta que o plano de mudanças no sistema educacional paulista foi adiado. Então, qual a razão de ainda haver escola ocupada? Por outro lado, há denúncias de enormes prejuízos em razão de depredações aos prédios ocupados. Isso se justifica? Significa que os contribuintes é que pagarão a conta.

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  3. qscfopemc

    Meninos e meninas estudem mais sobre a imensa diferença entre rebelião e revolução. Esta nação chamada Brasil nunca presenciou uma revolução, apenas rebeliões sufocadas pelo próprio tempo.

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  4. Froog

    53 dias sem aulas gastos em uma ocupação que deveria lutar por ganhos de qualidade no ensino e que ao final lutou para manter tudo como estava. Atendeu a entidades politicas, ao sindicalismo retrógrado e sua luta política partidária, a professores que não querem ser avaliados e reconhecidos pelo mérito ou falta dele, a movimentos socializantes e alunos no final do ensino médio. Perderam alunos, país e a sociedade ordeira.

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  5. Levinas Bateson

    Deve ser por causa receio dessa avaliação de professores que vieram os discursos toscos de que o PeSDeB queria implantar um modelo neoli beral no ensino em São Paulo (Como assim? Sei lá!). Segundo alguns, seria acabar com o ensino púbico e mandar todos para o ensino privado... É, o pessoal viaja na maionese..... Segundo alguns, o governador agiria contra a Constituição...

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  6. Levinas Bateson

    Há uma questão não falada, que esse jornal também não abordou, que envolve o corporativismo dos professores: parece que no projeto os professores passarão a ser avaliados conforme o desempenho, num esquema de meritocracia. Ou seja, os bons são promovidos e ganham mais , e os ruins podem até ser demitidos. Isso é ótimo para os alunos, mas, claro, péssimo para o sindicato dos professores...

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  7. Levinas Bateson

    Algumas das questões colocadas pelos alunos, a princípio, não faziam muito sentido: Por mais que queiram achar defeitos, a reestruturação por turnos, evidentemente, é positiva; se houve perda de dois milhões de alunos nos últimos anos, é difícil pensar em salas superlotadas; o número de escolas que serão fechadas é irrisório comparado com a totalidade das unidades.

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  8. Levinas Bateson

    Para os leitores dos jornais, sobrou desinformação. Não vi um repórter entrar em uma escola, conviver com os alunos, entrevistá-los, observar suas influências, seus temores, as coerências e incoerências de seus discursos. Também não houve relatos sobre como são as instalações no dia a dia, se há goteiras, se a iluminação é adequada, se as salas são superlotadas. A imprensa trabalhou muito mal nesse episódio. Afinal, era o MTST, a Apeosp, o PeT, quem, de fato, comandava a invasão?

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    1. Francis

      Olá Denis, tudo bem? Eu terminei meu ensino médio em 2014, então deixei de ser secundarista, mas apoio os estudantes, e fui em praticamente todos os atos que eles organizaram em 2015. Tenho amigos em escolas ocupadas e as visitei, a minha própria Etec, onde curso ensino técnico, também foi ocupada. Praticamente todos os comentários da Folha dizem o mesmo: que há interesse político por trás e os estudantes se tornaram uma espécie de massa de manobra. Por experiência pessoal...

    2. Levinas Bateson

      A motivação foi meramente política, para desgastar o governador? Os alunos foram marionetes na mão desses grupos, ou não?

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