Opinião > Uma proposta para a crise da Previdência Voltar
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Mais um com ideias imbecis ganhando espaço nesse jornal. O paÃs nao irá para frente enquanto fugirmos dos problemas dando "jeitinhos" para ganhar tempo e não resolvermos as questões de uma vez. Nessa "solução" criativa perderiamos competitividade no unico setor que ainda consegue competir internacionalmente. Quando acabassemos com o setor exportado (como aconteceu na argentina que hoje até importa carne) teriamos uma conta muito maior para pagar na previdencia. Chega de escapulidas.
Péssima a ideia de se impor uma sobretaxa de 15% nos produtos agrÃcolas para se cobrir o déficit previdenciário rural. Isso aumentaria os custos da produção agrÃcola e dificultaria a exportação. Há de se lembrar que a reserva em moeda externa é quase toda resultado da produção rural.
É o unico setor da economia que ainda não quebrou, de onde mais o lulopetismo bolivariano vai tirar dinheiro pros seus delÃrios populistas?
ImpossÃvel esperar proposta coerente e realista de dono de jornal, ávido por verbas e publicidades oficiais. ImpossÃvel ter proposta honesta de quem sempre se sustenta no assistencialismo e na falácia da justiça social igualitária. Sempre e somente sabem, propor mais impostos, aumento de alÃquotas concursos públicos. Só assim garantem votos para sua sustentação no poder. Jamais farão uma proposta sincera para a crise no paÃs, pois acabaria com o populismo e as tetas do estado.
A culpa sempre foi dos trabalhadores urbanos e rurais. A questão é que os economistas de plantão, na sua maioria, são empregados públicos e, aÃ, vem o motivo de nada se falar da previdência dos marajás do serviço público brasileiro. Eles querem é se enriquecer à s custas dos contribuintes. O Brasil para os brasileiros, na verdade, é uma utopia, pois o cidadão é enganado o tempo todo por polÃticos imorais.
Bem melhor do que CPMF, por aà se vê que tem outras saÃdas, basta trabalhar um pouco, que surgirão outras alternativas.
Interessante esta abordagem sobre a aposentadoria rural. De qualquer forma, o mundo vai ter de mudar o conceito de aposentadoria nas próximas décadas. Muitos filhos explosão populacional, poucos filhos falta de mão de obra e hoje vive-se mais. A taxa de fecundidade costuma cair no mundo todo conforme a urbanização, o nÃvel de escolaridade e a entrada da mulher no mercado de trabalho. O futuro sempre nos revela variáveis ocultas. O que podemos fazer sem preocupação, é nos alimentarmos melhor.
O colunista esquece que a agropecuária já contribui com 2% na rubrica "Funrural" , independente de ter ou não empregados... taxar em módicos 15% as comodities nada mais é do que copiar o modelo kirchner das "retenciones", o que fez a agricultura da Argentina retroceder em produtividade e eficiencia. É uma proposta tosca com fundo bolivariano...
A previdência social tem vários problemas, o financiamento da área de saúde que vai pro ralo bilhões e bilhões com a corruPTção, o corporativismo dos sindicatos que impoem privilégios a certas classes de trabalhadores com aposentadorias precoces, as aposentadorias integrais do setor público (disparate). DeverÃamos seguir o exemplo do Chile que reformou seu sistema reduzindo-o ao mÃnimo e quem quiser mais vai para o sistema privado. Simples assim, e acabar com a roubalheira, e pronto!!
Mas que tese mais estranha! Independente da matemática da ideia não faz sentido, "impor uma taxa de contribuição...de 15% sobre o valor das exportações". A única coisa que funciona, e é justa para a Previdência, é o contribuinte ter benefÃcios proporcionais ao montante (e tempo) de sua contribuição, consideradas as expectativas de vida. O resto é balela.
O articulista é doido ou quê? Será que ele conhece realmente a agricultura? Peça ao governo para gastar menos, o que gastar gastar corretamente, reduzir a máquina pública. Só faltava essa, alguém propor ainda mais imposto.
Todo esse texto pra falar o que absolutamente todo polÃtico e esquerdista ACHA que é a solução pra tudo (e que foi o que nos colocou no buraco) : MAIS imposto, mais dinheiro pra gênios como Dilma, Mantega e congêneres administrarem....
O déficit da previdência não está situada na parte rural, mas sim na previdência dos servidores públicos.
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