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Já reparou que regimes socialistas se pretendem pacifistas e universalistas, mas todos, invariavelmente acabam se escorando no militarismo? A única indústria que realmente prosperou e se desenvolveu na URSS foi a de armamentos; Mao dizia que metade da população da China poderia morrer em uma guerra, sem problemas; os Kim ma tam a população de fome enquanto produzem bombas atômicas; Fidel se meteu em conflitos em toda a AL, e também na Ãfrica, enquanto a economia cubana definhava.
Só para completar: e muito menos, a liberdade.
A falta de sentido de toda essa baboseira de lutar pelo socialismo, que, no fim das contas, não lhes trouxe nada, nem a espiritualidade nem a prosperidade material.
É compreensÃvel, regimes socialistas são declaradamente ateus, então povo não pode ir buscar sentido na religião; são materialistas, mas, contraditoriamente, condenam o consumo e a busca de bens materiais. Ora, se são materialistas e negam a religião, mas ao mesmo tempo deploram o consumo e a busca de bens materiais, só lhes resta esse discurso épico e belicoso de enfrentar o mundo pelo "socialismo" para dar significado e motivar a população. Só que o povo, cedo ou tarde, percebe a empulhação.
Queria saber se há um jeito de fazer um comentário maior. O espaço é pequeno, fica picotado e muita gente reclama que não entende. Tem que ler o texto inteiro para entender o raciocÃnio?
Comentei o texto de Pondé na manhã de segunda-feira. Durante a semana tivemos a execução do clérigo mussulmano, os textes nucleares na Coréia do Norte. A leitura de Hegel pareceu profética. No final li um texto de Thomas Friedmann no UOL, que prega uma radicalização tanto de direita quanto de esquerda na América. Para mim, puro delÃrio. Isso depois da proposta de endurecimento no controle de armas.
Esses delÃrios, invariavelmente, foram caros à história. Hegel viu o surgimento de Napoleão, até o apoiou, mas depois, parece que ficou desenganado. Algo que dá para se perceber nessa passagem da Fenomenologia, ou pelo menos anteviu o fracasso de governos excêntricos individualistas. O individualismo burguês seria detectado posteriormente por Marx, mas o seu coletivismo partiu para o local oposto, tolhendo liberdades. Sendo também um delÃrio. Agora ambos são movimentos racionais delirantes.
Comentava um texto de Pondé na manhão de segunda-feira. A leitura de Hegel foi profética durante toda semana. Com a morte do clérigo mussulmano e os textes atômicos da Coréia do Norte. Agora no final temos um texto de Thomas Friedman no UOL que prega a radicalização, tanto de esquerda quanto de direita, conjuntamente. Isso depois de Obama radicalizar a polÃtica do controle de armas. O armamento é algo muito prezado na cultura americana. DelÃrios da presunção, como dizia Hegel.
Estava a comentar um artigo de Pondé sobre essência e existência. Ele discorria sobre a essência atual a partir do consumismo e o existêncialismo que prega que a existência precede a essência, sendo o homem uma tábula rasa, me lembrei da genética, que contraria isso. Voltei a Hegel, que vê os dois termos de forma una no fenômeno. Lendo a Fenomenologia, me deparei com a parte da Lei do Coração e os delÃrios da Presunção. Fala de sacerdotes fanáticos e tiranos perversos e o individualismo.
Ao contrário do que muitos jornalistas falam (e escrevem) as decisões estratégicas e as declarações públicas dos polÃticos são previamente elaboradas e discutidas pelo grupo de apoiadores. Kim Jong-un (assim como Eduardo Cunha, Temer, Lula, fhc, etc.) com certeza não faz declarações impetuosas. Neste sentido, acerta o articulista quando se refere ao "regime norte coreano". Luisão da Ilha
A propaganda é mais psicológica do que real. Não sabemos até que ponto as grandes potências nucleares possuem de fato todo esse arsenal alegado, pois ninguém é prefeito e infalÃvel, onde obviamente existiria um risco, por menor que seja de uma arma dessas explodir acidentalmente durante todos esses 70 anos de existência delas, e com isso gerar o apocalipse tão temido
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