Oscar Vilhena Vieira > Talvez 2016 não seja um ano perdido Voltar

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  1. AgnaldoTrombim

    Excelente análise. Atual e exata. Agora, "paulatinamente"..? É que o colunista precisa 'pisar em ovos' para sugerir evolução aos magistrados. Isso mostra incisivamente o real quadro de provincianismo que os integrantes do Judiciário ainda exigem. Eles têm obrigação de se atualizarem. Para corresponder a evolução de nossa sociedade e a aplicação adequada da Constituição.

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  2. NIRO

    Depois de ler esse texto me lembrei de um fato:O Brasil tem um monte de gente capaz.Mas esses muitos capazes não se oferecem para administrar o país.Sabe-se que um dos maiores medo do homem é o da responsabilidade.E é exatamente por isso que o Brasil é presidido por doidinhos e doidinhas.

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  3. NIRO

    Nada garante, no entanto, que o avanço institucional que estamos assistindo não se demonstre apenas insular. Um espasmo de transformação, que logo será diluído pelo peso do atraso.Destaco essa parte e digo:parece que foi Deus quem segurou na mão do autor e disse: escreve isso! E eu digo: amém!

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  4. Urtigão

    Muito otimismo. Como disse romper com o ciclo virtuoso de responsabilização de que comprovadamente violaram a lei será difícil. Acho que será impossível. O Lula e seus filhos, O Aroldo Cedraz e seu filho, O Lobão e seu filho, O Sarney e seus filhos, o Mercadante e seu filho, etc.

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  5. Amauri

    Excelente texto. Ao mesmo tempo em que pela primeira vez na historia do país temos instituições judiciarias e seus aparatos livres para investigar e prender quem quer que seja, também temos na outra ponta setores da sociedade a quem não interessa essa mudança de cultura. No fundo, os tipicos verde amarelos de domingo e seus pseudo movimentos estão na verdade desesperados com o fim deste status quo da corrupção, com o fim do jeitinho e do presentinho, pois é a unica forma que sabem fazer negocio.

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