Hélio Schwartsman > As marcas da consciência Voltar
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Esse tom de que a ciência jamais entenderá isso ou aquilo, me soa mais como uma torcida contra de quem ainda se apega ao fantástico sobrenatural do que uma análise crÃtica.
Você não sabe o que eu sei, sabe apenas o que você sabe, o que sua consciência alcança, portanto, sua "análise crÃtica" está confinada dentro do universo limitado de seu conhecimento.
Cada um tem uma visão, tem gente que acha que a ciência pode tudo, e tudo sabe, como se fosse um novo imperativo categórico, mas até agora não demonstrou isso, e nem vai demonstrar, porque tem seus limites.Eu não torço contra, nem a favor, apenas observo.
Não li o livro que o Hélio cita, mas me parece que o que esses caras identificaram é apenas a atenção da consciência a alguma coisa, e não a consciência mesma. A ciência jamais conseguirá enquadrar a consciência, apenas seus produtos e as marcas que a percepção do mundo nela deixa. E por mais que se desenvolva, a tecnologia de computadores jamais conseguirá produzir verdadeira consciência, apenas simulacros.
Consciência, em última instância, é a única coisa que existe, sempre existiu e sempre existirá, independente de que haja um universo para que se manifeste.
A essência da consciência é de natureza metafÃsica, portanto nunca poderá ser enquadrada pela ciência, que só pode lidar com o mundo fÃsico. O que a ciência pode captar são apenas "reflexos" da consciência que deixam marcas no cérebro.
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