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  1. cg

    O jornal investiga, e oferece a notícia. Os comentaristas que criem os seus próprios Blogs. Se forem bons, manter-se-ão. Se ninguém se interessar, paciência. É da vida. Impressiona os assinantes a grande quantidade de colunistas que se ocupam apenas em fazer proselitismo. Há vários nesta Folha. Não somam para a credibilidade do jornal e custam dinheiro. E "comentaristas" de futebol (foi penalty/não foi penalty)?

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  2. Rodolfo

    Se a trajetória deste jornal por conta da internet é em direção ao fundo, aconselharia enxugar o escopo do jornal: cobrir apenas política e mercado, por exemplo, tendo como contrapartida um número maior de jornalistas mais capacitados e equipes "spotlight" adequadamente dimensionadas (reduzindo inclusive o colunismo). E deixar que outros jornais ocupem o espaço deixado pelos outros "cadernos" (ñ que sejam secundários em si, mas sim dentro da estratégia do grupo).

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  3. Rodolfo

    A vitimização ñ cai bem para o jornal. Sem dúvida alguma a internet mudou radicalmente o mundo da informação e da mídia. E este jornal ñ soube adaptar seu papel à essa nova realidade num círculo vicioso de perda de qualidade informativa e investigativa (com reportagens cada vez mais superficiais e estreitas e colunismo opinativo cada vez maior). Preciso ir buscar, em outras fontes, informações adicionais para poder aumentar a profundidade e alargar a perspectiva.

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  4. Bene

    As mudanças geram consequências, ou são a consequência do superficialismo e dirigismo, como as questões são tratadas. O fundamental seria a investigação profunda sobre como estamos vivendo e como deveríamos estar vivendo para desenvolver seres humanos úteis na Criação, pois estão prevalecendo os modelos desencaminhadores, que formam uma nuvem paralisante que mantem as pessoas em nível baixo tendente a decair de forma continuada. O filme revela isso já naquela época, agora se tornou mais grave.

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