Eu considero este ataque com estupros às mulheres alemãs, pior que os ataques ao Jornal Francês e ao Bataclã onde morreram dezenas de pessoas. Essas moças que moram na Colônia, cidade alemã, por certo não se recuperarão desses traumas e a polícia nada fez. Para mim esses bárbaros invasores mereciam a pena máxima que todos imagina qual é.

É só ler o que defendem os comentários: sempre fico impressionado com a maneira como este autor, em nome dos valores civilizatórios, adora sustentar um bom retorno à selvageria.

Estupros, assédio sexual, e outros tipos de vilolência sexual contra mulheres são comuns em várias sociedades árabes muçulmanas. São toleradas e até estimuladas por uma sociedade machista e legislação idem. Estatísticas apontam que até 85% das mulheres egípcias já sofreram alguma violência sexual. Uma repórter americana foi estuprada ao vivo enquanto cobria manifestação na praça Tahrir. Os europeus deveriam saber quem são e como pensam os imigrantes destas regiões antes de lhes abrir as portas.

Mais uma vez João P. Coutinho nos oferece um texto exemplar, agora expondo (com boa dose de humor) as vísceras de uma política condescendente que se instalou na Europa,com tendência a se propagar pelo resto do mundo Ocidental. Tolerância e generosidade são características aceitáveis e desejáveis em uma sociedade democrática. Permissividade, leniência e desrespeito à lei,não.

Covardia, pusilanimidade e narcisismo de nossa "burrentsia" progressista é que levam a essas situações descabidas.

Aos homens basta se converter ao islã. O arremedo de feminismo que existe hoje é condescendente ao exigir boa conduta de "minorias oprimidas". Mas como tenho repetido há muitos anos: o que esperar de uma religião cujo líder moral foi um pedófilo estuprador?

Se teu cobre estivesse na berlinda não serias tão engraçadinho.