Opinião > O caso Dayan Voltar
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Bibi agiu de maneira precipitada e grosseira ñ respeitando o protocolo. Os comentários raivosos rel. anão diplomático e 7 : 1 foram extremamente infelizes e ofensivos. Por outro lado, ñ cabe a nenhum paÃs aplicar um filtro ideológico em candidatos a embaixador de outros paÃses. É assunto exclusivamente interno do paÃs de origem do diplomata. Pode-se romper, em ultimo caso, relações diplomáticas. Não seria do interesse de nenhum dos envolvidos. Está se dando importância a um assunto menor.
Concordo que é um comentário idi/ota tentar colocar a reação em proporção com o tamanho da agressão. Porém, o Brasil não tem a exclusividade. Quase todos os paÃses ocidentais inclusive UE e U SA recriminaram a "força desproporcional" sem o mesmo resultado diplomático. Creio que o caso brasileiro é particular. Bibi de um lado e top top do outro.
Respondendo aqui em baixo. Do Conselho Editorial, Cerqueira Leite, J . Freitas (sobretudo) correspondem perfeitamente a esta descrição. São viscerais, não apenas festivos. M. Coelho e C. Rossi são menos partidários. Cony, absolutamente não se encaixa. Os Frias, também não. Os outros não conheço. Entre os articulistas há de tudo. A intenção da FSP e fomentar a discórdia e vender.
Israel, com efeito, adotou um trâmite curioso e original nessa nomeação, completamente alheio ao protocolo preconizado pela diplomacia, q é submeter o indicado ao agreement do paÃs respectivo. (Ora, Bibi deve ter feito antes, isso incontáveis vezes!). O pior é q,de lá pra cá, não vem melhorando sua posição na relação paÃs/paÃs. Sobre a declaração do indicado, de o Brasil estar "se deteriorando", ele demonstrou não ter o q se espera de um diplomata: a boa, velha e elementar diplomacia.
super. Interpretação errada da minha parte da palavra "defesa" usada por você. Quanto a "pautar", creio que já deixei bem claro ser contra qualquer filtro ideológico, pois não cabe em diplomacia. Quem "pauta" é o paÃs de origem.
Sinto muito. Não condigo enxergar relação entre o nome do embaixador israelense no Brasil e a defesa militar de Israel. Eu devo ser muito mÃope.
Super. Você conhece minha opinião neste assunto. Permita-me, porém observar que a nomeação do embaixador para o Brasil nada tem a ver com a defesa do paÃs.
Vamos aos fatos. Mais de 1,7 milhões de árabes vivem tranquilamente em Israel com direitos garantidos e liberdade religiosa, civil, polÃtica,sexual etc. São cidadãos plenos e podem votar e ser eleitos. Já nas áreas sob administração palestina, não se tolera a presença de um único judeu que são rotulados de colonos. Em que lado portanto está a intolerância ?
Grande groselha. Israel nem estado é.
Só se for um Estado terrorista, tipo ISIS.
O único pecado deste indicado é ter sido representante de gente honesta e trabalhadora que mora,trabalha e cria seus filhos pacÃficamente em área reivindicada por aliados deste governo. O que afronta o Brasil, e foi omitido neste editorial, é nossa diplomacia tacanha que apóia a ditadura cubana, aceita embaixador indicado pela SÃria de Assad, ignora os desmandos de Maduro e prega o diálogo com o Isis. É isto que nos caracteriza como anões diplomáticos.
Na realidade o Brasil está com remorso de ter criado um paÃs (Israel) e agora quer devolver um bairro.
Finalmente este jornal se posicionou. Diplomacia é constituÃda de reciprocidade. "Anão" é aquele que se omite para estar sempre ao lado do tirano.
Considero o anúncio antecipado feito por Israel uma bobagem. Quanto ao que pensa o embaixador indicado, gostaria se saber se foi considerada a posição, por exemplo, do Embaixador do Irã sobre direito das mulheres, minorias homossexuais, etc.
Brasil era um neutro na diplomacia internacional , não dava parecer nem a favor nem contra muito antes pelo contrario ! Mudou , hoje a diplomacia brasileira e o Governo não faz cerimônia alguma em apoiar ou condenar o Que é certo ou errado entre as nações!Se desagradou ! o governo estrangeiro , o Brasil não esconde mais a sua posição!Pois é um Gigante e respeitado !Isso incomoda !
Fogueiras de vaidades a parte, esse episódio abre um precedente perigoso porque normalmente a ideologia ou o passado do candidato a embaixador não tem sido levada em conta. O fato é que o embaixador não é representante do paÃs, mas do governo, tanto é que quando muda o governo também mudam os embaixadores. Ao rejeitar o embaixador o Brasil na verdade está rejeitando o governo israelense, o que não coaduna com a posição de não interferência do Brasil nos assuntos de outros paÃses.
Um paÃs emburrado, com dor de cotovelo, que faz de tudo para desrespeitar o Brasil internacionalmente, merece um puxão de orelha. Não aceitar uma figura como a que se apresenta é questão de honra.
kkkkkkk, mas por que Ricardo vc acha eles emburrados?
Lamentável a opinião desse renomado jornal. Sugiro que se aprofundem na verdade antes de emitirem opinião distorcida, inverÃdica e tendenciosa. Como judeu e cidadão brasileiro, sinto-me triste por esta medida com certeza o extraordinário OSWALDO ARANHA, não iria concordar com esta opinião desse jornal que a cada dia torna-se mais tendencioso e cego em relação aos acontecimentos, infelizmente, ocorridos no nosso paÃs, em todos os sentidos, triste....
O Itamaraty há tempo está aparelhado e desvalorizado pelo atual governo, fora de sintonia com tradição diplomática brasileira. Que pena!
Não aplaudi ninguém se bem entendo português
POLÃTICA Diplomata que ajudou em fuga de senador boliviano é suspenso do Itamaraty 10 ABR 2015 19h11 atualizado à s 19h11
Não tá não. Esse comentário revela ignorância e desconhecimento.
Pena e voce, aplaudir quem te chama de anão;
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