Quem já teve que negociar com o pessoal da Petrobras sabe o quanto eles são, ou eram, arrogantes e prepotentes. Falar em negociação com eles na verdade é um pleonasmo, porque era do jeito deles ou do jeito deles. A realidade finalmente os atingiu como uma tonelada de tijolos. Para uma firma que gozava de todas as benesses do governo e que monopoliza a extração e o refino de petróleo no país, desabar de maneira tão vergonhosa demonstra total falta de competência da direção e gerência.