Opinião > E não se move Voltar
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E por que esta empresa não pede a renuncia de quem está levando o paÃs a falência geral?
Nós estamos alimentando a crise polÃtica. As incertezas sobre a manutenção ou não dos eleitos seja no governo e no Congresso, a dúvida sobre a seriedade da condução de um processo isento de impedimento, que dependeria, em grande medida, da saÃda do presidene da Câmara, as apurações da Lava-Jato pendentes de conclusão e julgamento, a atitude da imprensa em publicar retalhos e ampliar as vozes crÃticas ao governo e ao partido lÃder, criam um bloqueio só destrinchável nos próximos meses. Tomara.
Crise não é novidade sob capitalismo. Parece possÃvel haver governos que as administrem de melhor forma, mas no Brasil tem sido assim: para se manterem no poder os ocupantes menoscabam a economia e tendências a cada perÃodo de auge e depressão. Para lembrar exemplos recentes, deu-se com FHC em 98/99, e agora com Dilma em 14/15. Os polÃticos e partidos precisam dedicar-se ao mandato e a administração em primeiro lugar. Manutenção ou não do poder é consequência. Reforma eleitoral: bom começo.
Será que essa letargia irá durar até o final do mandato da presidente. Um governo que já perdeu de há muito a sua credibilidade,que já foi rebaixado duas vezes pelas empresas de risco e não conta mais com a confiança dos investidores, não seria a renúncia uma atitude digna da presidente Dilma ?
Seria providencial nesse momento a manifestação do ex-ministro Guido Mantega, sempre falante e embusteiro. A tal contabilidade criativa é só uma amostra dos crimes cometidos, quando se inventava dinheiro que, claro, não existia. Findou-se a magia. Vida longa, Sérgio Moro!
Quando Reagan assumiu a presidência dos EUA em 1981 o desemprego no paÃs estava em torno de 13%, a inflação era de 14% e os juros acima de 23% ao ano, um quadro desesperador para uma economia desenvolvida. Reagan cercou-se dos melhores economistas da época e tomou quatro decisões: abaixar os impostos dos mais ricos e mais pobres; cessar a impressão de dinheiro; cortar gastos; e diminuir gastos sociais. Foram medidas duras, mas que resolveram o problema. No pain, no gain!
Entra ano e sai ano e o que vemos é o aparelhamento das estatais e ministérios com pessoas incompetentes e voltdadas não para boa prestação de serviços e sim para interesses escusos, como o enriquecimento sem causa(?) ou ilÃcito.
O problema, meu caro, é que não temos um "Reagan" e temos problemas que estão sob os Ãndices e que são muito, muito, muito maiores e estarão a exigir conhecimento, competência, credibilidade, muito trabalho, equipe tecnicamente competente (e enxuta) e AÇÃO !!!!-Gastos do Estado, dÃvida pública (impagável), reforma também do legislativo (não iremos a nenhum lugar com 594 "parlamentares" custando R$ 2,5milhão por ano, cada. 120 farão melhor todo o trabalho)),reforma do Judiciário etc...
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