O mercado dava como certo que haveria aumento gordo na SELIC e que vai faturar muitos bilhões a mais. Caso não suba tem gente que pode perder dinheiro. Com recessão, isto é, vendas, crédito, renda e emprego em queda, qual teoria justifica aumentar os juros? Nenhuma, só a de dar mais dinheiro público a meio por cento da população.

Não deixem aumentar tributos.Deixem o governo se virar com o que tem.O trabalhador não vive com o salário mínimo? ora, o governo que aprenda a ser eficiente com tributo mínimo: "o que não tem solução solucionado está"

governo federal mais podre dos ultimos 500 anos ! pede para sair mandioca !!

Ficou a impressão de que o FMI sabe mais sobre a economia brasileira do que o BC. A outra impressão que fica é que o governo está adorando o rebuliço nas bolsas internacionais causadas pelas trepidações da economia chinesa. Depois de passar tanto tempo usando a crise internacional para justificar o mau desempenho da economia, parece que as preces estão sendo atendidas. A triste realidade é que o BC ficou irrelevante, pois a política econômica está sendo gestada equivocadamente no Planalto.

Antes sinal de que está confuso, a uma convicção de suicídio coletivo que ele vinha fazendo antes. Nesta perseguição cega contra a inflação detonou nosso PIB, nossa indústria, nossos empregos e piorou ainda mais a concentração de renda. O sinal de que parou para pensar deve ser visto como positivo. Começou a pensar. De meu lado espero um câmbio de R$8,30 e juros nominais de 5% com meta de crescimento para focarmos na melhoria da vida das pessoas e não só em imbróglio político. giulianigrowth.com

Phete= Ignorância + Egoísmo + Arrogância= riqueza para os políticos e amigos e pobreza garantida para o retante do País.

O BC está completamente perdido, como o sujeito que sai correndo com o balde d'água sem saber onde é o incêndio.

A infeliz, e extemporânea nota do presidente do Banco Central, como se tomasse conhecimento do real estado da Economia brasileira apenas pelo relatório do F M I, às vésperas da reunião do Copom, mostra o quanto perdida está a mais alta autoridade do País, guardiã do valor da moeda. Não sabe agora se atende à C U T e ao Planalto com zero de aumento da taxa, se meio %, como ameaçava, ou, se dúbio, com 0,25, atendendo lá e cá. Coluna do meio.

Moleque de recados, estafeta, das vontades do Palácio do Planalto, o amorfo Tombini é bisonho e triste. Em lugar de credibilidade, entrega ao País e ao mundo um fugir constante e errático, por entre as ratoeiras da Economia.