Tati Bernardi > Mas eu não gosto dela Voltar
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Trabalho com uma mulher branca e rica. Sou negro e pobre (classe C). A pessoa me oprime, não consegue. Dá um tempo. Trata bem (?). Mais ou menos. Volta à carga. Consegue um pouco. A novela de nossas vidas prossegue... Pelo menos, imagino, numa dessas esquinas da vida, num futuro possÃvel, vamos nos encontrar, nos elogiar e, em seguida, nos separarmos. Isso é legal. Obrigado. Bela crônica.
Olá, procuro obstinadamente quem faça a sÃntese nesse momento. Entre tantas teses e antÃteses se batendo diariamente....Vc chegou perto. Mas julgar o outro, mesmo sendo matéria de trabalho, exige um conhecimento do outro que vc não tem. é preciso muito amor. Sai do Efexor e entre no Pondera ! mas vou continuar tentando achar a sÃntese em vc !
Tati, da 1ª página da Folha, fui direto a "Mas eu não gosto dela" e, valeu a pena. Parabéns. Lerei você direto, pois foi muito verdadeira, muito honesta e deixou um momento fugaz, mas verdadeiro, comandar tudo aquilo que você disse sobre aquela pessoa "sórdida" que sumiu em impossÃvel reencontro imediato. Transcendência foi o que ocorreu naquele momento fugaz. O sórdido habita nossa raiz biológica há bilhões de anos. Ab-reagir e transcender vem brotando dele, aos poucos, nos humanizando.
Que nada Tati,quando a gente começa a perceber uma falta de mágoa ou rancor em relação a alguém,acho que é uma pista da tal da compaixão,a verdadeira.Beijo.
A decadência da folha é notória,basta ler estas aresias da sr.tati Bernardo,que mediocridade arrogante.
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