Tati Bernardi > Mas eu não gosto dela Voltar

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  1. Misquilino

    Trabalho com uma mulher branca e rica. Sou negro e pobre (classe C). A pessoa me oprime, não consegue. Dá um tempo. Trata bem (?). Mais ou menos. Volta à carga. Consegue um pouco. A novela de nossas vidas prossegue... Pelo menos, imagino, numa dessas esquinas da vida, num futuro possível, vamos nos encontrar, nos elogiar e, em seguida, nos separarmos. Isso é legal. Obrigado. Bela crônica.

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  2. Gógol

    Olá, procuro obstinadamente quem faça a síntese nesse momento. Entre tantas teses e antíteses se batendo diariamente....Vc chegou perto. Mas julgar o outro, mesmo sendo matéria de trabalho, exige um conhecimento do outro que vc não tem. é preciso muito amor. Sai do Efexor e entre no Pondera ! mas vou continuar tentando achar a síntese em vc !

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  3. ap

    Tati, da 1ª página da Folha, fui direto a "Mas eu não gosto dela" e, valeu a pena. Parabéns. Lerei você direto, pois foi muito verdadeira, muito honesta e deixou um momento fugaz, mas verdadeiro, comandar tudo aquilo que você disse sobre aquela pessoa "sórdida" que sumiu em impossível reencontro imediato. Transcendência foi o que ocorreu naquele momento fugaz. O sórdido habita nossa raiz biológica há bilhões de anos. Ab-reagir e transcender vem brotando dele, aos poucos, nos humanizando.

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  4. Maga

    Que nada Tati,quando a gente começa a perceber uma falta de mágoa ou rancor em relação a alguém,acho que é uma pista da tal da compaixão,a verdadeira.Beijo.

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    1. fedora

      A decadência da folha é notória,basta ler estas aresias da sr.tati Bernardo,que mediocridade arrogante.

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