Opinião > Nova aposta da Sabesp Voltar
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As ações tomadas pelo Governo de São Paulo, as obras realizadas, e, principalmente, a economia feita pela população fizeram com que este resultado fosse alcançado. O governador Geraldo Alckmin prometeu desde o inÃcio da crise hÃdrica que São Paulo não ficaria sem água. Promessa cumprida. Como uso racional da água, vamos vencer a crise hÃdrica.
Pra ver o estado em que chegamos: estamos comemorando o sistema Cantareira em 13% de sua capacidade. Lamentável. Por isso, assim que der, vou residir em JundiaÃ, porque lá não teve crise hÃdrica. Enquanto a sabesp e o governo de São Paulo impunham racionamento na cidade, Jundiaà estava com 90% da capacidade de seu reservatório (e nem culparam a falta de chuvas, não é mesmo?)
Foram 50 dias de alta seguidas. Isso mostra que o sistema além de grande, colhe resultados de uma diversidade geográfica de chuvas. Pode chover em Minas e ajudar o Cantareira. Continuando no cenário positivo, pode ser que consumidores voltem a usar o sistema Cantareira no futuro próximo para recuperar mais o Alto Tietê. Um fato importante desta história é que os sistemas ficaram mais interligados, oferecendo mais alternativas em perÃodos de seca.
re este editorial, especialmente no que se refere aos riscos da decisão da SABESP aumentar o volume de distribuição de água neste momento de sensÃvel melhora das reservas, o que me parece correto se compararmos com as crÃticas realizadas noz dois ou três últimos anos como se a empresa fosse responsável pela redução das chuvas e mais o jornal deu guarida aos profetas da apocalipse, sempre com crÃticas fortes. A pergunta é, e ágora que a situação caminha para a normalização, quem é o responsável?
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