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O colunista confunde alhos com bugalhos ao considerar inicialmente que a lei está sendo aplicada de forma inadequada segundo parâmetros de justiça imparcial. Nada a ver com: “Vivemos afinal, num paÃs em que boa parte dos presos nem sequer tem acesso regular a advogados”, que é uma deficiência do sistema judiciário. Seria caso de perguntar ao colunista que, se doente, não iria se tratar com o melhor especialista, visto que parcela significativa da população não dispõe de serviços médicos.
Um erro não justifica outro. Esse dito popular é sábio e juridicamente válido. Ao menos o colunista assume os abusos da vaza jato, operação que a história irá rotular como um dos maiores atentados ao estado democrático de direito. Colunista, a opinião pública não pode e não deve interferir no resultado de um julgamento dentro de um estado democrático de direito, especialmente a opinião publicada. A FSP tá mal de jornalista.
Caro Hélio, a operação trará benefÃcios ao PaÃs e seu houver abusos, caberá à Suprema Corte coibÃ-los. Mas pode haver algo bem mais grave, na minha modesta opinião. Ocorre que penalizar empresas ao ponto de destruir milhões de empregos (indo muito além do razoável) é altamente preocupante. Li em algum lugar que a operação teria custado pelo menos 2 pontos percentuais no PIB. Isso não parece ser razoável e chega a ser falta de caridade. Espero que haja mais bom senso, doravante. Mais caridade.
Complementando: quem sofre, são pessoas que dependem desses empregos para sustentarem suas famÃlias. Uma coisa é prender quem errou e punir razoavelmente empresas que erraram. Outra é destruir milhões de empregos, milhões de postos de trabalho e muita esperança de vida e de futuro. Sorry, mas quem pensa contrariamente, não tem algo chamado empatia. E caridade.
Não existe justiça ideal, sempre podem haver erros, mas o justiçamento foi afastado como prática no mundo civilizado há muito tempo. O paredon cubano tinha apoio popular e os que apóiam a lava jato o rejeitam completamente
Concordo com o articulista, que apesar dos desvios da Lava Jato, se compararmos com o dia a dia da justiça brasileira, ela é mais justas. Agora, usando um princÃpio capitalista e liberal, ou seja que não temos que nos contentar com o possÃvel e sempre buscar o ideal (bench mark) seria mais produtivo para o nosso progresso "ético" buscar esta meta na justiça, também.
Não tem neoinquisição nenhuma. O choro é livre e quando não há argumentos jurÃdicos, e os canais paralelos não têm condições de funcionar, como sempre funcionaram no Brasil, para a elite polÃtica e econômica, resta a choradeira, a vitimização e a hipocrisia.
Prezado Hélio, os 100 advogados chiques de porta de cadeia costumas defensores de notórios "cumpanheros" tem todo direito ao esperneio... Afinal nunca "na história desse paÃs" tiveram algum contratante vendo o sol nascer quadrado, esse "absurdo" aconteceu com a Lava Jato.
Os problemas ecológicos, da dialéita do Ser e da Natureza hegeliana, faz que se busquem formas primárias de produção familiar, para se contrapor à indústria que desequilibra o meio ambiente. O confronto da natureza com o homem, na idade antiga, fez surgir as religiões animistas, que via a força divina em catástrofes naturais, e deuses repletos de paixões humanas.Muito da manifestação religiosa islamita e recente reavivamento nazi facista vêm desses conceitos.
No mundo o Islã promove o retorno à selvageria e barbárie da época medieval e antiga. Os problemas ecológicos, da dialéita do Ser e da Natureza hegeliana, faz que se busquem formas primárias de produção familiar, para se contrapor à indústria que desequilibra o meio ambiente. O confronto da natureza com o homem, na idade antiga, fez surgir as religiões animistas, que via a força divina em catástrofes naturais, e deuses repletos de paixões humanas.
Hegel na Fenomenologia, no capÃtulo sobre os delÃrios da presunção e distorção, fala em um momento no plano inteiramente conceitual, em que os discurso à favor da humanidade se tornam falácias, mentiras de sacerdotes fanáticos e tiranos incescrupulosos. O mundo vive esse momento de distorção, dando sinais de regressão. No Brasil, investigações necessárias são vistas como retorno à idade média. Tem movimentos que pedem o retorno do medieval regime militar.
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