Hélio Schwartsman > Neoinquisição Voltar

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  1. jotaefe

    O colunista confunde alhos com bugalhos ao considerar inicialmente que a lei está sendo aplicada de forma inadequada segundo parâmetros de justiça imparcial. Nada a ver com: “Vivemos afinal, num país em que boa parte dos presos nem sequer tem acesso regular a advogados”, que é uma deficiência do sistema judiciário. Seria caso de perguntar ao colunista que, se doente, não iria se tratar com o melhor especialista, visto que parcela significativa da população não dispõe de serviços médicos.

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  2. Gutto

    Um erro não justifica outro. Esse dito popular é sábio e juridicamente válido. Ao menos o colunista assume os abusos da vaza jato, operação que a história irá rotular como um dos maiores atentados ao estado democrático de direito. Colunista, a opinião pública não pode e não deve interferir no resultado de um julgamento dentro de um estado democrático de direito, especialmente a opinião publicada. A FSP tá mal de jornalista.

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  3. Analista MG

    Caro Hélio, a operação trará benefícios ao País e seu houver abusos, caberá à Suprema Corte coibí-los. Mas pode haver algo bem mais grave, na minha modesta opinião. Ocorre que penalizar empresas ao ponto de destruir milhões de empregos (indo muito além do razoável) é altamente preocupante. Li em algum lugar que a operação teria custado pelo menos 2 pontos percentuais no PIB. Isso não parece ser razoável e chega a ser falta de caridade. Espero que haja mais bom senso, doravante. Mais caridade.

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    1. Analista MG

      Complementando: quem sofre, são pessoas que dependem desses empregos para sustentarem suas famílias. Uma coisa é prender quem errou e punir razoavelmente empresas que erraram. Outra é destruir milhões de empregos, milhões de postos de trabalho e muita esperança de vida e de futuro. Sorry, mas quem pensa contrariamente, não tem algo chamado empatia. E caridade.

  4. Herdf

    Não existe justiça ideal, sempre podem haver erros, mas o justiçamento foi afastado como prática no mundo civilizado há muito tempo. O paredon cubano tinha apoio popular e os que apóiam a lava jato o rejeitam completamente

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  5. Inter Uai

    Concordo com o articulista, que apesar dos desvios da Lava Jato, se compararmos com o dia a dia da justiça brasileira, ela é mais justas. Agora, usando um princípio capitalista e liberal, ou seja que não temos que nos contentar com o possível e sempre buscar o ideal (bench mark) seria mais produtivo para o nosso progresso "ético" buscar esta meta na justiça, também.

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  6. MarceloCoelho

    Não tem neoinquisição nenhuma. O choro é livre e quando não há argumentos jurídicos, e os canais paralelos não têm condições de funcionar, como sempre funcionaram no Brasil, para a elite política e econômica, resta a choradeira, a vitimização e a hipocrisia.

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  7. TONEW

    Prezado Hélio, os 100 advogados chiques de porta de cadeia costumas defensores de notórios "cumpanheros" tem todo direito ao esperneio... Afinal nunca "na história desse país" tiveram algum contratante vendo o sol nascer quadrado, esse "absurdo" aconteceu com a Lava Jato.

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  8. MARCÃ O

    Os problemas ecológicos, da dialéita do Ser e da Natureza hegeliana, faz que se busquem formas primárias de produção familiar, para se contrapor à indústria que desequilibra o meio ambiente. O confronto da natureza com o homem, na idade antiga, fez surgir as religiões animistas, que via a força divina em catástrofes naturais, e deuses repletos de paixões humanas.Muito da manifestação religiosa islamita e recente reavivamento nazi facista vêm desses conceitos.

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  9. MARCÃ O

    No mundo o Islã promove o retorno à selvageria e barbárie da época medieval e antiga. Os problemas ecológicos, da dialéita do Ser e da Natureza hegeliana, faz que se busquem formas primárias de produção familiar, para se contrapor à indústria que desequilibra o meio ambiente. O confronto da natureza com o homem, na idade antiga, fez surgir as religiões animistas, que via a força divina em catástrofes naturais, e deuses repletos de paixões humanas.

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  10. MARCÃ O

    Hegel na Fenomenologia, no capítulo sobre os delírios da presunção e distorção, fala em um momento no plano inteiramente conceitual, em que os discurso à favor da humanidade se tornam falácias, mentiras de sacerdotes fanáticos e tiranos incescrupulosos. O mundo vive esse momento de distorção, dando sinais de regressão. No Brasil, investigações necessárias são vistas como retorno à idade média. Tem movimentos que pedem o retorno do medieval regime militar.

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