Educação > Com pouca chance de reajuste, professores em SP estudam greve Voltar

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  1. alberto

    valorizar o professor. eis o que muitos dizem,mas nada fazem. salário é fundamental. sim. mas há outro itens que não dependem da situação financeira do Estado:dê autonomia às escolas; respeite as decisões tomadas pelo Conselho de escola (que deve ser fortalecido);mande os aspones dos supervisores pararem de encher o saco com suas medidas que visam mais agradar ao rei do que ajudar;limite a quantidade de alunos em sala de aula ou deixe a escola decidir sem a imposição dos supervisores.

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  2. Zé Campos

    Greve de novo! Será que os professores não tem simancol?

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  3. Welbi

    Com a grave crise econômica que o país vive, gerada pelos erros na condução da política econômica do governo Dilma que derrubou a arrecadação do Governo de SP colocou praticamente limite da Lei de Responsabilidade Fiscal as despesas com o funcionalismo. Alckmin é exemplo de responsabilidade e austeridade. Dar um aumento sem ter nova receita levaria SP à mesma situação do RS e MG que não estão conseguindo pagar o salário do funcionalismo em dia.

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    1. Zé Campos

      Seu comentários são ridículos, a incompetência do gov ern o de SP está estampada no atraso das obras do metrô, na violência urbana, na falta de perspectiva das escolas públicas e muitos outros problemas.

  4. Celo

    Por que os professores não vão para a iniciativa privada, se acham que não são bem remunerados? Vem fazer greve nas escolas particulares.

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    1. Niches

      Caro Celo, não temos salário digno por não ser a educação prioridade. Este, como a maioria dos governos, só a enxergam como meros números. Por exemplo: aumentou em "X" % o número de jovens matriculados...Enquanto quem vive a realidade de salas superlotadas, onde não é possível estabelecer um diálogo mínimo, não consegue ministrar uma aula na verdadeira acepção do termo! Ah, claro, somado à todas as adversidades, há o "salário". Por favor, não confundam a parte pelo todo!

  5. JOSELINO

    Greve nas escolas públicas é apenas uma questão de calendário. Já faz parte da problemática da educação pública a mais de 30 anos, e não de sua solução.

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