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Analista MG
Ainda que eu discorde de partes da análise, a meu ver, equivocadas (como achar que a CPMF não é necessária e que o Conselhão não serviu para nada), vamos supor que eu concordasse. Achei o texto muito superficial e do tipo panfleto oposicionista. Se o colunista pensa assim, fundamente seu pensamento, faça uma análise econômica mais robusta, conversando com especialistas. Como cliente da FSP, espero bem mais de comentaristas econômicos. O título, então, é muito fraco ("Dilma não tem ideia").
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Analista MG
Deixo claro que não estou desqualificando o colunista, mas como cliente, vejo um texto que não agrega nada ao leitor. Por que não tem análise?
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FRANNZ
Há há há, o fato de não haver plano é o reflexo deste "guvernu" e sua chefa. Afinal para quem quer dobrar uma meta desconhecida, qual o problema em não ter planos? Pelo menos nunca erra...
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Dewey
A derrocada da economia se deveu a más ideias e a más práticas e não aconteceu após as últimas eleições. A má ideia foi gastar o dinheiro do boom em programas sociais mal enjambrados e projetos de alto risco como Belo Monte, Pre-Sal e outros. As más práticas foram as pedaladas e intromissão excessiva como na área de energia. A realidade é, não há como consertar o estrago no curto prazo; se for tentado vai piorar ainda mais os problemas, pois a tendência será repetir tudo que deu errado.
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Guilherme
Ela podia se jogar lá dentro para ver se tapa esse buraco!
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GiulianiGrowth
Nosso sistema político incentiva o déficit nominal. O problema do agente é explosivo: R$1 trilhão de perda de PIB do Dilma 2.0 e a ponta do iceberg na Lava Jato. Para resolvermos isto precisamos criar um bônus público de 10% do superávit nominal para ser distribuído ao presidente, ministros, políticos e outros cargos públicos relevantes. Com este incentivo minimizaríamos o custo do agente público e poderíamos passar a atrair agentes honestos competentes assim como melhorar o comportamento atual.
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Herdf
Em toda crise há economistas dizendo que a solução é reduzir o salário dos outros. Lá no fundo é isso querem os críticos do governo. Dar mais renda a quem tem muito e reduzir a de quem é remediado ou tem pouco.
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alberto vieira machado
NÃO HÁ DINHEIRO , nem crédito internacional para bancos brasileiros, haja vista a "rolagem" a cada dia de mais péssima qualidade, da DÍVIDA PÚBLICA...O REMÉDIO AMARGO é uma MORATÓRIA (50 anos, por exemplo) que nos coloque em padrão internacional de taxas...Hoje pagamos ...(quer dizer...NÃO CONSEGUIMOS PAGARe acrescentamos na dívida) R$ 400 bilhões/ano de juros(MAIS DO QUE GASTAMOS COM SAÚDE) à taxinha de 14,25% a.a.(os alemães pagam para rolar a sua dívida, 0,4% aa e os japoneses 0,5% aa) .
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