Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. GiulianiGrowth

    R$1 trilhão de perda de PIB causado por déficit nominal do não cumprimento da lei de responsabilidade fiscal deveria ser motivo de sobra para já estar presa. Contudo com a baixa produtividade de nosso sistema jurídico e político o estrago vai se estendendo. Precisamos melhorar a produtividade deste processo para que o próximo saia mais rápido limitando o estrago na sociedade. Vamos ter levado mais de 2 anos para tirar do cargo um presidente que fez tamanho dano. E ainda tem gente questionando...

    Responda
  2. Analista MG

    Caro Hélio, permita-me discordar. O Congresso tem atribuições para impedir um(a) presidente(a) dentro dos limites da Constituição. Fora disso, é inventar. O líder do Executivo pode ser pressionado a se retirar do governo por vários caminhos, mas ser impedido fora dos limites constitucionais é perigoso para o País, para o Estado de Direito. A gravidade de um impedimento é tão elevada que não se pode e nem se deve sair fora da Constituição.

    Responda
    1. Analista MG

      Se a Constituição não fala em incompetência, ponto. Dizer que esse conceito permeia os demais é vago. É uma pena que o brasileiro seja presidencialista, em grande maioria. No parlamentarismo, essa questão se dissolveria.

    2. Analista MG

      Correção no primeiro post: "O Congresso tem regras para ...", não "O Congresso tem atribuições". Melhorando a redação.

    3. Analista MG

      Digo isso para o sistema presidencialista que temos. Fora isso, sou parlamentarista desde bebê e entendo que este sim, é um sistema muito superior, mas desde que com regras de filtragem duras dos representantes do povo no Parlamento. Não permitindo eleições de cunhas e afins.

  3. Luisão

    Talvez seja melhor delegarmos aos congressistas a escolha, entre eles mesmos, do presidente da república. O escolhido deveria ter 2/3 dos votos. Neste caso o eleito já teria maioria logo no início do mandato! (o que raramente acontece) Poderíamos também reduzir drasticamente o número de partidos políticos (que tal dois?). Tenho até sugestão para nomes: Movimento Democrático Brasileiro e Aliança Renovadora Nacional.

    Responda
  4. Patrick

    Refinar argumentos, que história é essa, a manutenção desta mulher e seu partido no comando nos levará a um caos ainda maior, há mais de um motivo para o impeachment, fosse um país sério ela e seu padrinho já estariam vendo o sol nascer quadrado!!.

    Responda
  5. Dewey

    Governar um país da dimensão do Brasil é mais difícil do que presidir qualquer grande corporação. Entretanto é mais fácil chegar a presidência do Brasil do que chegar a presidência de uma Fortune 500, já que a competência não precisa ser demonstrada na prática, basta ser popular. Quando a coisa aperta o presidente corporativo pode reduzir despesas ou mesmo mandar gente embora. Já o governo não pode dispensar aposentados, ou eliminar despesas facilmente. É algo para se pensar e refletir.

    Responda
    1. Analista MG

      Concordo com você.

  6. manoveio

    Em outros países, mais desenvolvidos (ou seja quase todos os outros), um presidente que não consegue governar, que leva o país à bancarrota, pede para sair antes que o façam por ele. Aqui, pelo jeito, iremos até o final quebrados e teremos, quem sabe um pedido de - foi mal pessoal - Medidas como reforma da prev. são mais do que necessárias, porém não resolvem a atual quebradeira. 01 pede pra sair, por favor!

    Responda
  7. Viva

    O texto do senhor Schwartsman é estranho. Ele não tem dúvidas - pelos adjetivos que usa nos seus raciocínos - de que o governo é ruinoso e de que a presidenta já sequer governa mais. Ele diz ainda que o impeachment é legal praticamente em qualquer hipótese, bastando o Congresso assim o decidir por 2/3 dos seus representantes. No entanto, o autor se diz contra o impeachment e a favor apenas de um refinamento dos argumentos...Que argumentos valerão, contudo, para as mães de crianças doentes?

    Responda
    1. dalton1109

      O governo é ruinoso e a mandatária não governa. Isso é fato. Do contrário, não estaríamos,há mais de um ano,nessa mobilizadora discussão. Mães de crianças doentes,em regra,mantêm vigília e atitudes obstinadas no sentido de suprimir a doença. Não se vê nada análogo a isso da parte do governo,o qual se limita a dizer que a criança está saudável e que é tudo fofoca da prima invejosa. De todo modo,evita o antibiótico e a adequação da dieta para tratar da criança com chá de camomila e pirulito.

  8. Recomeço

    Na "entrevista" para o emprego (campanha eleitoras) mentiu feito um loucah para conquistar a vaga. Depois de contratada o "empregador" constatou que além de farsante, era extremamente incompetente, desagregadora e ainda colocou uma quadrilhah a roubarh a empresa que lhe deu o emprego. Qual patrão não a demitiria? É inconcebível que não possa ser demitida sumariamente ou que milhões de "patrões" sejam obrigados de mão atadas a assistir a mixórdia toda.

    Responda
  9. Mari Ribeiro

    Esclarecendo - o respaldo do impeachment deve-se às gigantescas violações orçamentárias cometidas pelo Governo Dilma. Ao ler o parecer do TCU (que rejeitou ineditamente as contas do governo), constata-se que Dilma violou leis, pedalou em proporções gritantes (centenas de vezes mais que outros governos), criando superavits inexistentes, fraudando dados econômicos, enfim, utilizando a máquina publica pra se reeleger, com afronta a LC 101. Isto tudo, sem contar a campanha financiada por propinas...

    Responda
    1. Mari Ribeiro

      Além da incompetência de Dilma, temos muitas legalidades e roubalheiras visando um plano de poder.