Celso Rocha de Barros > O impeachment e a economia Voltar

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  1. Má

    É por pessoas inconsequentes e superficiais como esse colunista que vos escreveu em epígrafe, que temos as mais estapafúrdias e desnecessárias discussões sobre o verdadeiro valor das mudanças na alternância de poder da história de nosso parco país. Qual o objetivo do texto do colunista? Dizer que a permanência da presidente da república não é óbice para as alterações naturais que ocorrem dentro dos ciclos econômicos? Com ou sem ela, elas ocorrerão? Sua suposta imparcialidade se reveste de furos.

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  2. Carlito

    Na falta de argumentação crítica, mais um dos "opinionistas", utiliza o expediente de reduzir ao absurdo, desqualificar quem utiliza critérios diferentes dos seus. Diz muito sobre o articulista, muito pouco sobre o Prof. Reinaldo Gonçalves. Os jornais cada vez mais, estão inundados de "opiniões", enquanto isso, os leitores esperam por análises críticas (que não significa destruir), estudos com consistência e um mínimo de profundidade. O nível do debate no Brasil está irrisório.

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  3. Emilia Silva

    Faltou analisar o que acontece com a economia de países que mantém governos fracos, sem crédito, apoiados por minorias. O articulista desconsidera que evitando o impeachment a crise econômica pode se agravar. Não por coincidência, só Brasil e Rússia (além de países em guerra civil), devem ter recessão superior a 4% em 2016 (até 5% segundo o Itaú). Depois, para juntar os frangalhos de qualquer nação que retrocede por oito anos, custa o sacrifício de uma geração inteira. Vale a pena?

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  4. Herdf

    Haverá estabilidade com impeachment? Se não houver o problema político continua. E a própria campanha pelo impeachment e os votos no congresso boicotando medidas econômicas com esse objetivo pioram o quadro econômico.

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