Celso Rocha de Barros > O impeachment e a economia Voltar
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É por pessoas inconsequentes e superficiais como esse colunista que vos escreveu em epÃgrafe, que temos as mais estapafúrdias e desnecessárias discussões sobre o verdadeiro valor das mudanças na alternância de poder da história de nosso parco paÃs. Qual o objetivo do texto do colunista? Dizer que a permanência da presidente da república não é óbice para as alterações naturais que ocorrem dentro dos ciclos econômicos? Com ou sem ela, elas ocorrerão? Sua suposta imparcialidade se reveste de furos.
Na falta de argumentação crÃtica, mais um dos "opinionistas", utiliza o expediente de reduzir ao absurdo, desqualificar quem utiliza critérios diferentes dos seus. Diz muito sobre o articulista, muito pouco sobre o Prof. Reinaldo Gonçalves. Os jornais cada vez mais, estão inundados de "opiniões", enquanto isso, os leitores esperam por análises crÃticas (que não significa destruir), estudos com consistência e um mÃnimo de profundidade. O nÃvel do debate no Brasil está irrisório.
Faltou analisar o que acontece com a economia de paÃses que mantém governos fracos, sem crédito, apoiados por minorias. O articulista desconsidera que evitando o impeachment a crise econômica pode se agravar. Não por coincidência, só Brasil e Rússia (além de paÃses em guerra civil), devem ter recessão superior a 4% em 2016 (até 5% segundo o Itaú). Depois, para juntar os frangalhos de qualquer nação que retrocede por oito anos, custa o sacrifÃcio de uma geração inteira. Vale a pena?
Haverá estabilidade com impeachment? Se não houver o problema polÃtico continua. E a própria campanha pelo impeachment e os votos no congresso boicotando medidas econômicas com esse objetivo pioram o quadro econômico.
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