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Vejam a situação microcefálica em que a Grande MÃdia nos lançou : tudo de bom do ex-operário sempre foi creditado ao sociólogo... E tudo de ruim, continua sendo creditado à primeira mulher na Presidência. Ora, ora, ora... ficamos sabendo que enquanto o grande lÃder sociólogo puxava para si a paternidade do Bolsa-FamÃlia, durante todos estes longos anos, na realidade ele era o Pai... do Bolsa-Adultério !! Não é uma coisa que deverÃamos saber há mais tempo ?! Por que a ocultação ?!
Parece-me que a FSP, na última década, sob pretexto de pluralismo e diversidade, guiou-se pela teoria do Medalhão, de Machado de Assis. É um modo bem brasileiro de estar no mundo...
Que os "donos" dos jornais ponham a mão na consciência e cumpram o compromisso de informar e esclarecer seus leitores. Que a responsabilidade e a isenção sejam os parâmetros ao publicar e comentar matérias. É o que o leitor merece e tem direito, porque paga por isso.
Já houve uma melhoria significativa no papel da impressa, mas há o que avançar! Ao invés de monopolizar as manchetes c/ escândalos de corrupção, tem q incluir as reformas estruturantes na pauta principal! Criou-se um mito: se combater a corrupção, haverá recurso p/ tudo! Não! O sistema público brasileiro é insustentável, a corrupção é apenas uma das mazelas! Urge fazer reformas abrangentes e o papel da mÃdia é fundamental, p/ conscientizar o cidadão e pressionar o governo a realizá-las!
Censurar texto de leitor pode?
Realmente a Folha já foi apartidaria
Concordo plenamente com o editorial: "Poucas vezes o jornalismo crÃtico, pluralista e apartidário foi tão necessário como agora".
"Reportagem investigativa sobre os donos do poder"?? Faça-me um favor. Esse cinismo jornalÃstico é de doer. A mÃdia tradicional, quando faz discurso contra os "donos do poder" se esquece que é e sempre foi parte significativa neste "poder". Raymundo Faoro se remexe no túmulo toda vez que estes dissimulados usam desta retórica surrada e distorcida para esconder os reais interesses dos reais donos do poder, do qual este jornal faz parte.
O jornalismo se ama perdidamente.
Não assisti aos painéis do encontro, mas espero que a formação acadêmica do jornalista tenha sido tema de algum dos painéis. Quem tem acesso aos grandes jornais de circulação da Europa, Estados Unidos e Asia, nota claramente a diferença na densidade do conteúdo, no grau de especialização e na falta de equilÃbrio na imprensa local. Não creio que a imparcialidade seja um objetivo tão crÃtico, desde que o profissional seja honesto e justo nas suas avaliações. P. Krugman é democrata, e daÃ?
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