Opinião > Imposto kafkiano Voltar
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Considerando a Operação Lava-Jato, segundo maior escândalo de corrupção do mundo, considerando os cortes feitos na sexta-feira pela presidente mata-mosquito, principalmente na educação e na saúde, considerando o deficit no orçamento, considerando ainda rombo de 30 bilhões nos fundos de pensão, só na postalis, funcef e petros, como poderÃamos dizer que esse é um paÃs emergente? É submergente mesmo!!!!
É um martÃrio para pessoas e empresas sustentar essa cleptocracia cada vez mais exigiente e gananciosa.
Há apenas uma imprecisão no texto: o Brasil não é mais um paÃs emergente e sim submergente. Estamos indo rapidamente para o buraco.
A quem interessa a manutenção contumaz deste complexo de inferioridade?
O atraso no desenvolvimento do Brasil, passa por certo pela inepta, aviltante, nauseabunda e perversa legislação fiscal. Parece que um grupo de súcubos se reúne a cada meia noite das sexta-feiras no Confaz e na Receita Federal e urde normas e dispositivos infernais. Um advogado reuniu em um único volume toda a legislação fiscal brasileira, com 2 m de altura, quarenta mil páginas e peso de 7 toneladas. Todos os dias surge meio milhar de normas e dispositivos novos. Que paÃs (zona) é esse?
O IBPT estimou que, em 2015, 41,37% de todo o rendimento que os brasileiros ganharem, em média, foi destinado para pagar impostos, o que ainda é uma estimativa conservadora. A barafunda fiscal resulta em parte da fraqueza das instituições, dominadas por uma minoria organizada em detrimento da maioria difusa. No Estado brasileira ainda vale a lei do berro; ganha mais quem berra mais.
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