Acho desabonador ficar falando em teorias e novamente colocando o "nós x eles", a constatação é simples, temos um partido no poder há mais de 14 anos que saqueou o país de forma sistemática, aparelhou os 3 poderes, além de ser arrogante, mentiroso e incopetente, a soma disso tudo está aí em resultados, a pior crise econômica da história deste país, sem contar a inflação e desemprego crescentes.Somente lamento não termos uma oposição mais dura e combativa, pois estamos enterrando nosso futuro.

Brilhante ! Vou imprimir, emoldurar e pendurar na sala pra meus amigos petralias e coxinhad lerem.

Além dos radicais de esquerda ou de direita existem também os inocentes úteis que coincidem com essa nomenclatura. Necessitam de ídolos ou lideres que completem suas vidas vazias de alguma maneira. Por essa necessidade ou carência assistimos esses fanáticos úteis brigando por falsos profetas que não preenchem mas esvaziam suas vidas cada vez mais.

O texto analisa exatamente um espírito radical: não admite diálogo, é sempre o dono da verdade. Enfim, um antidemocrata.

O problema principal até que nem é ser de um lado ou do outro, é tratar esse sentimento como quem está dentro de um campo de futebol, como se fosse um torcedor. É pura idiot\ice, os "jogadores espertos" de ambos os times depois que acaba o jogo reúnem-se em "boas" casas para desfrutar e gastar o dinheiro ganho, enquanto os apaixonados torcedores se digladiam. Mas isso é inerente ao ser humano que não consegue olhar por cima da bruma, Saramago estava certo.

senhor João Pereira Coutinho, acertou na bucha

Já dizia um pensador norte americano: "um cara de direita é um cara de esquerda depois que teve sua carteira roubada" (ou sua conta de luz aumentada?).

Direita são os milionários,egoístas querem tudo para si,esquerda é o povo comum que quer comer e um pouco de conforto na vida,pena que a mídia por interesses inconfessáveis,torna turva estas definições e faça com que vermelhos se enxerguem azuis.Esquerdistas quando pobres ou comuns,direitistas quando ricos e conspícuos.

Me faz lembrar bossanova. Aparentemente simples e espontâneo, mas na realidade, fruto de alicerces profundos de conhecimento erudito, e de elaboração trabalhosa. Se não para construção do texto, para construção da explicação do nosso tempo.

Equilibrado, confortante sem ser piegas, rico sem ser pedante, enfim, faz valer a pena a assinatura.