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• Instante mágico

1. Guilherme

   3.mar.2016 às 9h35

   O tucan.inho (e um tuc.ano nada mais é do que um petis.ta um pouco mais frou.xo, não podemos esquecer...) finge não saber que o sistema nervoso se forma ao longo de um processo, através de uma cadeia de fatos sucessivos igualmente importantes e que se suprimirmos qualquer uma das etapas ele nunca poderia chegar a seu estágio final. Coisa óbvia de se dizer. Sem a mórula, não poderíamos nunca chegar a um ser humano plenamente desenvolvido

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2. Quero lula preso!

   3.mar.2016 às 0h59

   Parabéns, Hélio, concordo plenamente. Se aceitamos a morte de animais para nossa alimentação, por exemplo, então o que se quer defender não é a vida apenas, mas especificamente a vida humana. Ora, o que nos diferencia é nosso cérebro. Antes da formação do sistema nervoso central não há como falar em homicídio.

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3. frezza

   1^o.mar.2016 às 14h55

   Hélio, como sempre, usando da razoabilidade e do bom senso para infirmar certas "teses populares" , as quais eu chamo, aqui, de i g n o r â n c i a.

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4. Guilherme

   1^o.mar.2016 às 14h10

   Aliás, acho que o mais seguro mesmo seria se passássemos a dizer que a gravidez se inicia depois do terceiro mês. No lugar de nove meses, agora consideraríamos que a gravidez consiste em um período de seis meses. Que tal?

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5. Guilherme

   1^o.mar.2016 às 14h08

   Poderia ser de grande valia também recomendar às gestantes que ainda não passaram do terceiro mês que não usem nunca as frases 'eu estou esperando um filho' ou ainda 'eu estou grávida'. Vai saber... se elas fizerem isso podem começar a aparecer uns doidos dizendo que existe um ser vivo dentro delas

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6. Herdf

   1^o.mar.2016 às 7h13

   Essa posição é da mesma sociedade que rejeita e não dá chances aos deficientes, e não tem programas de apoio aos pais dos mesmos, visto que custo e esforço no caso são muito superiores.

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   1. alexmed

      1^o.mar.2016 às 9h08

      Quando alguém nasce com uma deficiência temos o dever de dar toda a assistência possível. Mas qual a moralidade de levar adiante a gestação de uma criança que será para sempre dependente, sem falar no sofrimento. Obrigar uma mulher a gestar um feto defeituoso é um crime. No lugar de evitar o sofrimento, estimulam-no. A impressão que dá é que cuidar de criança bugada é passe livre para o céu. Querem mostrar pro mundo o quanto são magnânimos porque se importam com gente estropiada.

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