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• Oportunismo sanitário

1. Litho

   2.mar.2016 às 23h30

   É lamentável como certas pessoas ainda pensam que ser médico é ser classe médica alta e ter uma vida confortável.A grande maioria dos médicos são prestadores de serviços e trabalham também no serviço público onde recebem salários vergonhosos e lidam com condições de trabalham péssimas ,tendo que improvisar em meio à crônica falta de medicamentos e equipamentos necessários principalmente nas emergências.E no final do ano o famoso Leão do IR come no centro, espoliando-os. A saúde é um caos total.

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2. rãs

   2.mar.2016 às 9h31

   os pesquisadores não estão fazendo favor, desdobrando-se em 48 horas de trabalho por dia, como faz pensar o editorial simplista. estão correndo atrás de financiamento, que sabem que vai jorrar, tratando-se de assunto tão interessante diante da opinião pública e mídia. só prá constar, ninguém tá nem aí que falta penicilina prás grávidas sifilíticas faz mais de ano, resultando em problemas muito graves nos nascidos. isso não afeta formadores de opinião, diferentemente das doenças de mosquito.

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3. rãs

   2.mar.2016 às 9h25

   é absolutamente cabível a greve dos profissionais de saúde. há descaso crônico quanto ás condições de trabalho, sobrecarga, precarização das relações e ameaças de demissão. profissionais contratados através de 'organizações sociais (os)' tem benefícios cortados no processo de demissão-recontratação previsto pela lei de 'terceirização' dos serviços, horas contabilizadas em banco 'esquecidas' no momento da recisão, e se reclamar pode ser demitido. inconcebível é a visão de que devem ser abnegados.

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4. aleluia

   2.mar.2016 às 8h01

   Lamentavel o que a classe médica faz neste Pais para ganhar dinheiro, apesar de classe média alta com vida confortavel. . . Esquecem que a maioria estudou em universidades publicas,gratis. A solução é importar mais medicos de Cuba ou policia federal l neles, eis que colocam em risco a vida de muita gente Se não gostam de atender pobre que saiam do serviço publico. .

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