Opinião > Sem golpe de cúpulas Voltar

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  1. Antonio Catigeró Oliveira

    Quando é conveniente, este jornal se lembra da história. Apoiou o golpe de 64, está apoiando as arbitrariedades atuais, e vem falar sobre "convicção de que a solução da crise se resolverá dentro da lei". Hilário porque é patético.

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  2. lrcostajr

    O Editorial se posiciona antes mesmo do Supremo Tribunal Federal decidir na próxima quarta-feira se a PEC sobre sistema de governo pode tramitar no Congresso Nacional. O jornal vai ter que se retratar publicamente ou então assumir que a mais alta corte do país está envolvida no “golpe de cúpulas”, se o STF autorizar que realmente possa ser discutido o semipresidencialismo com eleição direta para presidente, que nunca foi submetido a consulta popular, e não o parlamentarismo com eleição indireta.

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  3. Expresse e Opine

    Em 21/4/1993 e não 1/4, teve um plebiscito enganador, puseram a monarquia no contesto para confundir a população, se hoje somos 68% funcionais imaginem em 93, o tico e teco entrou em ressonância. Enquanto nossa educação ficar nesse patamar eles vão deitar e rolar, ou rou.bar. Talvez uma junta provisória e novas eleições com o fixa suja funcionando.

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  4. baltazar

    ...os contextos são totalmente diversos. Apesar da diferença entre o primeiro ministro ser escolhido pelo congresso e, outro, subornar com cargos e salários os congressistas para obter apoio para seguir no cargo para vencer o prazo do período para o qual foi eleito, é preferível trocar enquanto há tempo e não esperar piorar para tomar atitudes "salvadoras".

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  5. carlmarx

    Se fosse um país sério até que o parlamentarismo seria uma boa opção. Mas aqui, como disse alguém nestes mesmos comentários: em 6 meses quebraria o pau. E digo mais: não seria anormal pensar que um 1o ministro jogasse culpa dos desmandos no presidente e vice-versa, na primeira crise seria um lado querendo tirar da reta e jogar no colo do outro.

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  6. lrcostajr

    Tanto o referendo de 1963 como o plebiscito de 1993 opunham o presidencialismo com eleição direta ao parlamentarismo com eleição indireta. O semipresidencialismo, sem as aspas da Folha, nunca foi submetido a consulta popular. Neste sistema governo há dupla legitimidade eleitoral com o chefe de Estado eleito diretamente em dois turnos e o chefe de governo, pela maioria absoluta de deputados. Uma grave crise política deve ser resolvida com uma nova eleição ou a troca de governo.

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  7. Flávio C

    Não consigo enxergar o que vai bem. Agora, sempre há crises, há a necessidade do gestor atuar. O problema é que não temos quem faça essa gestão, então é válido a defesa de qualquer proposta. Lógico, dentro da lei, mesmo que alterações sejam devidamente aprovadas para valida-las.

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  8. Dewey

    No Parlamentarismo o Legislativo possui mais poder. Com o nível de políticos que temos, isso seria praticamente entregar a chave do galinheiro para a raposa. Não existe maturidade política para se instalar esse sistema no Brasil.

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  9. Calferr

    Se tivéssemos um sistema parlamentarista, duvido que alguém sobrevivesse mais do que 06 meses no cargo. Seria o caos. O problema não é o sistema de governo.

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  10. Déjà vu

    O Se44a quer uma chance, nem que seja como 1º Ministro desta Zona! Rarará!

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