Rede Social > Opinião e memória nos tempos do Facebook Voltar

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  1. Jorge

    O texto força um pouco a barra. Não vejo mal algum em se compartilhar e emitir opiniões sobre as matérias jornalísticas, quaisquer q sejam. Isso é participação social. E ultimamente tem sido um importantíssimo vetor de transformação e até de mobilização para as ruas. Se o raciocínio da repórter de q só "especialistas" podem emitir juízo sobre os temas q afligem a sociedade, então só esses "especialistas" é q leriam os jornais. Menos, senhorita. Afinal sua OPINIÃO neste jornal é apenas mais uma.

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    1. Clara

      Olá Jorge! Acho que houve um mal-entendido. Ela escreveu: "Todos devemos ter voz sim, mas a opinião deveria ser manifesta ou restrita àqueles que de fato se aprofundaram nos temas e se dedicaram a formar uma". Pela olhada que tenho dado nos comentários dos leitores, "99%" respondem aos argumentos dos artigos com ofensas pessoais aos autores ao invés de argumentar (e com respeito). Exemplo de artigo: "Sou a favor de X, pelas razoes: Y, W e Z.". Leitor opinando sobre isso: "Seu babaca idiota!"...

    2. petroleiro

      Pronto... Lá vem um exemplo sobre o texto acima. Um típico "hater"!

  2. Clara

    Gostei muito desse texto! Parabéns! Não tenho facebook e espero que tenha o mesmo destino do Orkut um dia, porque, por tudo que ouço sobre essa rede social, acredito que traga mais malefícios, que benefícios pra humanidade, por ser uma ferramenta que gera reações imediatas das massas, portanto, necessariamente ligadas à emoção (ódio, por exemplo) ao invés da razão, que requer tempo, estudo, empatia, reflexão e diálogo de verdade (argumentos respeitosos ao invés de troca de insultos pessoais).

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