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  1. Bene

    Somos desiguais por natureza, o que não autoriza o mais forte tripudiar sobre o mais fraco, ou este ficar a vida inteira alimentando ódio contra os melhores aquinhoados. Como se poderia resolver isso? Importante é o papel da educação cujo objetivo maior deveria ser formar seres humanos de qualidade, pois com qualidade humana, clareza no pensar, alvos elevados, as desigualdades tenderiam a irem sendo amenizadas progressivamente.

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  2. Queiroz

    Assim como esta edição cita Isaías, como invocação de futuro, permito-me lembrar que o Livro dos Provérbios dá sustento à "teoria da suficiência", quando o Rei e Sábio Salomão, inseriu em seus pedidos a Deus:7"Duas coisas te peço; não mas negue antes que eu morra; ... " não me dês nem a pobreza nem a riqueza: mantém-me do pão de minha porção de costume;9 para que estando farto não te negues (...) e que empobrecendo não venha a furtar e tome o nome de Deus em vão." (Pv 30.7-9)

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  3. MarceloCoelho

    Acho que essa obsessão moderna com a igualdade em tudo ainda é produto da dialética marxista. Antes era apenas desigualdade econômica, hoje é de se xo, ra ça... Me parece que a ideia básica é que toda desigualdade se traduz em uma "dialética má", de opressor e oprimido, explorador e explorado... Então busca-se uma igualdade absoluta em tudo para acabar com qualquer diferença. É uma grande bobagem, perniciosa, irrealizável e totalitária por natureza, mas tem apelo para muita gente.

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  4. Dewey

    Desde Aristoteles (“a pior forma de desigualdade é tratar igualmente coisas desiguais"), a DaVinci (“a desigualdade é a causa de todos os movimentos locais”), até Mandela, sempre houve uma preocupação com a desigualdade no mundo. Mandela comparava a desigualdade a escravidão, a qual, segundo ele teriam sido criadas pelo homem, portanto poderiam serem resolvidas por ele. Assim como existem hoje quatorze milhões de e-scravos na Índia, haverá desigualdade no futuro a despeito das boas intenções.

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