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  1. Renato

    O jornalista está completamente desinformado sobre Fosfoetanolamina e prestou um desserviço escrevendo este seu artigo leviano, sem conhecimento do assunto. O Professor Dr. Gilberto Chierice que tem a patente deste medicamento contra o câncer, é Livre Docente pela USP e Professor Titular do Depto de Química e Física Molecular da USP de São Carlos. E não um "curandeiro" que inventou uma "droga milagrosa". Antes de escrever, o jornalista deveria ter lido o Currículo Lattes deste cientista.

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    1. Wasantos

      O Professor Doutor de Química cometeu o erro primário de fornecer a fosfoetanolamina de grau químico e não produzida como medicamento para as pessoas, o que é proibido e o fez sem seguir as normas de uma comissão de bioética e assim seus resultados são inválidos. Eu tenho um doutorado em bioquímica e sou médico e vejo com espanto erros tão primários. O legislativo errou mais uma vez. O correto seria entrar em fases de teste controlados em grupos pequenos

  2. MarceloCoelho

    É o populismo medicinal.

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  3. AgnaldoTrombim

    Comparar a pílula à ácido é descer bastante em níveis de mediocridade e hipocrisia. Ao defensor dos lucros das farmacêuticas sugiro que em suas ferias, dispense uma hora, de um dia qualquer de seu descanso (merecido), em visitar algum lugar que trate de doentes terminais com câncer. Proponha defender sua visão capitalista junto a eles. No olho dos outros é refresco. Sensibilidade, solidariedade e caridade, zero. Ah, aproveite o descanso (merecido) para rever seus valores morais. Ou aprender.

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  4. Dewey

    A questão da ciência não é se ela é perfeita ou não, mas se está em linha com as leis naturais. Tomemos o exemplo do ácido sulfúrico. Para o leigo, que deve ser o caso do Hélio, para ser puro o ácido sulfùrico deveria ser 100 por cento. Para o cientista que entende a dança dos protons e neutrons, o ácido sulfùrico puro é aquele de 98,5 por cento. Como diz o velho ditado mineiro, "cada quá no seu cada quá".

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  5. eleo

    Interessante a matéria, como aliás tudo o que o colunista escreve. Estimulante o cotejo entre ciência e política. Justamente pelos preceitos expostos, estranho a restrição colocada ao uso de comprimidos de fosfoetanolamina. Há evidências de efeitos positivos contatadas por um pesquisador experiente. Confiar na rapidez e eficiência de órgãos públicos para avaliar a eficiência de um possível medicamento é, a meu ver, restringir perigosamente o direito de um paciente de tentar possível benefício.

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  6. Patrick

    Esquivou-se?!!!, não falou do cumpanhero mercadante!!

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    1. Patrick

      O que mais falta a esse governo é ética e o articulista segue o mesmo caminho!!.

    2. Dani

      vamos falar de etica primeiro

    3. Dani

      vamos falar de etica primeiro

  7. Daniel erm

    Penso da mesma forma que o colunista. Obrigar que o Estado forneça, dentro de pouco tempo, por todos os seus entes federativos, o medicamento da fosfoetanolamina, assim como propõe o Deputado Federal Jair Bolsonaro. Os recursos estatais são finitos e o Estado deve atuar com toda precaução possível quando for gastar o erário, de modo que estudos técnicos e científicos devem pautar a autorização para a produção da pílula, já que tais recursos financeiros podem vir a fazer falta em tempos de crise.

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    1. Wasantos

      A fosfoetanolamina não é um medicamento ainda.Falta provar sua eficácia. É uma substância química a ser testada.Nada mais, nada menos.

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