Opinião > Protagonismo perigoso Voltar
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Pensei por instantes que estava lendo a RevistaCartaCapital!
Parece até que o Juiz cometeu um ato de lesa-pátria. O teor abjeto das gravações, mostra de forma inequÃvoca o nÃvel da polÃtica dos governantes. A exposição da escuta, nos faz tomar conhecimento da forma revoltante com que tratam o poder, pouco se importando com as consequências, desde que consigam o seus objetivos. Quem corrompe, escarnece e manipula a Justiça, o governo ou o Juiz? C.
Vergonha alheia desse texto, imagino qual seria a reação desse jornal caso as gravações fosse de alguém da oposição. Ataque o Mensageiro, Esqueça a Mensagem. (resumindo o editorial)
A liberação dos grampos só representa perigo para esta Fo de SP e demais amigos do Pixu-leco, pois desmascara a tática de atacar e amordaçar a justiça na figura do próprio Moro, urgente agora para evitar a prisão do criminosoh e gritante na edição de hoje, um show de manipulação da opinião pública; para quem ainda tem dúvidas, é só comparar com a edição de outros veÃculos jornalÃsticos.
É isto mesmo? Tornar público o erro cometido é crime? Isto desestabiliza? O que? A quem interessa que os fatos não cheguem ao conhecimento dos verdadeiros donos do estado brasileiro?
Em toda a trajetória, seja ela de vida ou de profissional, sempre que assumimos posições de liderança e de responsabilidade mais oferecemos nossos ombros para que outras pessoas ali depositem novas expectativas e responsabilidades. Com o Juiz Sérgio Moro não é diferente. Conduzindo uma investigação do tamanho da Lava Jato e com as personalidades da polÃtica e das grandes empresas do paÃs não demoraria para ser acusado de buscar o protagonismo, mas isso faz parte do jogo e dele não se pode fugir.
Protagonismo perigoso é o exercido por este veÃculo. Ao atacar a forma como foram divulgados os fatos estarrecedores tornados públicos recentemente enquanto ignora solenemente o conteúdo do que veio à luz, este jornal torna-se protagonista dos fatos narrados ao fazer exatamente o jogo dos investigados como pôde ser verificado nas conversas gravadas entre si.
Tive nojo de ler todo este editorial. Quem foi o Jânio de Freitas defensor do desgoverno e desafeto da Lava Jato que escreveu isto?
Estranha a exagerada preocupação editorial com a forma enquanto ignora sobejamente o conteúdo do que foi divulgado. Diante da gravidade dos fatos tornados públicos , o foco deste editorial na forma ignorando o conteúdo, soa como um equivalente jornalÃstico à chicana jurÃdica. Faz exatamente o jogo dos investigados que incapazes de se justificar, tentam invalidar as provas atacando o processo de investigação. TÃpica postura de jornal de sindicato mas aquém do que se espera de veÃculo isento .
Brilhante editorial, e confere com o que eu penso. Se pessoas ou até organizações têm seu posicionamento, o mesmo não pode acontecer com o judiciário, que deve ser absolutamente imparcial. No momento conturbado que vivemos hoje, qualquer ponderação é logo acusada de favorável as manobras do governo, o que não é verdade. Esta narrativa tÃpica de ditaduras, não resiste a mÃnima reflexão. Ninguém está acima da Lei, inclusive o sr. Moro.
Moro esta construindo um novo Brasil,
Está construindo um Brasil sem os direitos individuais. Amanhã qualquer guardinha de transito se achará no direito de esbofetear um cidadão.
Fechado, então o que nos resta, morar fora do PaÃs???
Deixem de conversa fiada. A dita é pega em ato ilegal em alto e bom som. Não existe cadáver como em um assassinato, mas uma posse que quase foi celebrada para safar um suspeito com investigação em curso. Deixem de conversa fiada.
Concordo plenamente. Sou a favor da apuração de fatos, da saÃda da Dilma e de modo geral com a empreitada para limpar o paÃs da corrupção. Mas, todos temos que agir conforme a lei. Os magistrados, inclusive . Afimal, a função deles é justamente penalizar pelo desvio e violavam da lei. O magistrado deve ser exemplo, deve ser isento, deve ser justo. Não pode se comportar nem como parte, nem como Mp e nem como polÃcia.
“A minha única Esperança está no meu Desespero.” - Jean Racine
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