Ruy Castro > O palavrão corrompido Voltar
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O que se pode esperar de quem nao foi capaz de respeitar nem aqueles que foram enganados pelo programa que ele mesmo se gaba de ter criado, ao citar que o triplex em Guarujá seria estilo Minha Casa Minha Vida? Para quem sempre exaltou a propria origem humilde, esta afirmaçao deixa bem claro quem sempre quiz ser "coxinha".
Bem observado, Ruy. Todos são tratados como subordinados dele, numa demonstração cabal de vassalagem da parte figuras (Dilma, Jacques Wagner, etc) que deveriam ter o mÃnimo pelo cargo que ocupam.
E o brahma e sua patota, que coisa hein?
Num sistema comunista as palavras de ordem são mais que comuns . Quando o sistema se compoem de pessoas de baixo conteúdo ou semianalfabetos somente teremos palavrão . Uma forma posterior , que segue , ao do grunhido do Australopithecus . Demonstra que quem quer uma pátria educadora noa ter educação alguma .
Esse senhor, que ora envergonha o nosso Brasil, perante o mundo, também deixa de quatro, muitos bÃpedes. Graças a Deus ele vai virar pó, na CADEIA. JUÃZO FINAL (CLARA NUNES) "O Sol há de brilhar mais uma vez A luz há de chegar aos corações Do mal será queimada a semente O amor será eterno novamente É o juÃzo final A história do bem e do mal Quero ter olhos pra ver A maldade desaparecer..."
Rui Pátria Educadora é assim.
Até no uso do palavrão, não se pode perder a linha, pois torna o palavrão ainda mais vulgar do que ele realmente é.
O uso excessivo de palavrões denota uma carência no vocabulário e no conhecimento do idioma, porque o palavrão pode significar tudo ou nada sem exigir mais explicações. Até no uso do p-alavrão, espera-se uma certa elegância de um estadista, como fazia o Churchill, o DeGaulle, o Lyndon Johnson e o próprio JFK. Quando usado de maneira chula, fica-se com a impressão de que a pessoa desfruta de ter na boca aquele gosto de f-ezes, de esperma e daquele orifÃcio na extremidade terminal do intestino.
Quando um "lÃder" não tem conteúdo, estrutura, ética, educação, vocabulário e descobre que o seu grupo aprecia e não leva em conta esse conjunto de caracterÃsticas inapropriadas vai continuar descendo indefinidamente os degraus da involução.
O luiz Ignácio banalizou o palavrão! Belo texto Ruy.
texto perfeito. Como sempre.
O pete corrompeu até o palavrão.É coerente.
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