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• Foro privilegiado deveria ser extinto? Sim

1. zil

   28.mar.2016 às 17h28

   igo do Promotor de Justiça Roberto Livianu, brasileiro íntegro, culto e honrado, liderança nacional do MP, ativista e referência internacional no combate à corrupção. A linguagem do artigo é acessível a todos mesmo. Sem deixar de ser profundo e erudito. Ele sempre escreveu assim e especialmente por isto é respeitado - por sua acessibilidade pelos humildes, por buscar incessantemente esclarecer a sociedade. E realmente é tapa na cara essa esdrúxula proposta de incluir os ex no foro privilegiado.

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2. Epitacio

   26.mar.2016 às 14h45

   Que peça mais 'ruinzinha'. Comparando os dois textos aqui publicados, reparem a sobriedade do primeiro e esse daqui prenhe de adjetivos, epítetos e frases feitas de lugar comum, como "tapa na cara do povo". Esperamos melhor formação nos membros do MP de São Paulo. Que tristeza.

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   1. zil

      29.mar.2016 às 0h07

      Mais respeito ao Promotor de Justiça, Roberto Livianu, brasileiro, íntegro, culto e referência internacional no combate à corrupção. A linguagem do artigo é acessível a todos mesmo. Sr. Epitacio seu comentário me lembra a repetição autônoma "NÃO VAI TER GOLPE" Como se o impeachment não fosse previsto na Constituição. "Ruinzinho" é agir com intolerância ideológica. E peça é de teatro. Aqui falamos sobre um artigo. E dos bons. Daqueles que renovam nossa esperança na isonomia e na justiça!!

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3. GUSTAVO

   26.mar.2016 às 9h47

   Concordo com o promotor de justiça. Deveriam incluir a retirada das benesses que membros do MP e do Judiciário tem em casos, por exemplo, de não poderem ser presos em flagrante senão quando o crime for inafiançável. Isso é contra a igualdade insculpida na Constituição da República.

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4. zezé

   26.mar.2016 às 8h37

   Os processos, por exemplo, de Paulo Maluff, Luís Estêvão, Pimenta das Neves e etc... perduram pelo tempo equivalente ao número de recursos que a Constituição permite e o volume de dinheiro que os custeiam. É verdade que agora já podem ser presos em segunda instância - um avanço e tanto. É bom advertir que os políticos, no exercício de seus cargos, adquirem incontáveis inimigos - e processos nem sempre procedentes, cujos julgamentos fora de colegiado poderá ser falho. Assunto complexo, pois.

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5. Sensato

   26.mar.2016 às 5h17

   Foro privilegiado, informalmente conhecido como "licença para roubar"...

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