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• Corinthians não merece esta lama

1. Thunder

   28.mar.2016 às 14h22

   Não foi uma torcida desse time que fez uma homenagem a certo ex-presidente da república durante um carnaval?

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2. Francisco

   26.mar.2016 às 14h05

   Jornalista infelizmente despreparada para analisar os fatos. Só joga gasolina pois dá ibope. A Arena Corinthians tem 198.000 m2 de construção de fino acabamento. A Alianz tem por volta de 100.000 com acabamento mais modesto e se prevaleceu de obras de fundação e infraestrutura já prontas. É uma pena que não colocam especialistas para este tipo de informação.

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3. lorenzi

   26.mar.2016 às 13h36

   Põe no DVD do seu time. Isso é só a ponta do iceberg. Quem tem um andre sanchez tem .........

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4. wilsonbr

   26.mar.2016 às 9h19

   O Corinthians não tem culpa. Antes mesmo da construção já dava para esperar a sujeirada. O que esperar dessas empresas e dos políticos? Apure e processe. Aqui é Corinthians, mas não compactuo com ladroagem.

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5. Krüger

   26.mar.2016 às 8h14

   Tolinha! Quantas vezes o São Paulo apresentou um projeto para o Morumbi, totalmente bancado pela iniciativa privada? Mas só serviu o Itaquerão, não por coincidência, que beneficiava o time de seu mais famosos torcedor.

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   1. Puntoni

      26.mar.2016 às 9h01

      MPJ, para colaborar no seu raciocínio. A Arena Palestra tem 94.000 m2 enquanto a Corinthinas tem 189.000 m2. Se você divide o custo 630 e 985 milhões pela respectivas áreas verá que os valores por m2 são muito similares...De qualquer forma devemos aguardar as investigações (e julgamentos) para saber do que se está falando. Ou já se tem um veredito? Pagar propina para fazer uma obra privada para uma pessoa que não fazia parte da diretoria? Ou se trata de doação para campanha?

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   2. Puntoni

      26.mar.2016 às 8h51

      Uma mentira repetida muitas vezes vira verdade....O projeto para o estádio do Morumbi realizado pelo escritório alemão GMP era muito similar à obra do Maracanã com a extensão do anel intermediário até o gramado e cobertura. O custo estimado ficou acima dos 800 milhões (para uma reforma!). O SPFC tentou emplacar um projeto do Ruy Ohtake que mantinha a estrutura atual e diminuía pela metade. Em ambos os casos iria usar o programa do BNDES Pro Arena (400 milhoes).

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