Parabéns jornalista Vera, por sua ação perspicaz e imparcial. O jornal deve informar notícias e opiniões, cada qual em seu espaço designado, mas que seja competente.

O direito não é ciência exata, portanto neste campo ninguém é dono da verdade. O ministro tem o dever de emitir sua decisão, mas não tem direito de criticar um juiz, nem ninguém, que pense diferente. Por isso a palavra final sempre é coletiva, aliás, as próprias decisões do ST/F raramente são por unanimidade. Nada disso, claro, justifica os cortes feitos pela fsp.

Endosso o comentário do Lauro(210). Bem colocado. Na hora que aparece um 'maluco' para colocar ordem na casa, eis que aparecem os detratores!

Concordo plenamente com a opinião do Lauro. O ministro Teori, ressalvado sua a ascendência sobre a Lava Jato, exagerou nas críticas ao juiz Sérgio Moro.

Mérito sempre . stf deveria ser por mérito e não indicação política . Desta maneira não existe isenção de direito . Existe subordinação de favores . Quem não deve não teme .

A Folha fez bem em dar destaque apenas ao que era jurídico no despacho e deixar de lado o que era diatribe do ministro Teori Zavask. Sérgio Moro é um juiz Federal concursado e não é empregado ou subordinado do Ministro, que foi escolhido para a Corte exatamente por quem ele tenta agora agradar e retribuir favores. Viva o juiz Sérgio Moro, viva a decência!