O maior problema é enfrentar este lado direito do U vivendo no Brasil.

Pondé, você me proporcionou muita felicidade com este maravilhoso texto!!!! Eu já sinto essa felicidade que você descreve tao bem!!!! Parabéns por tanta inteligênca e especialmente sensibilidade!!!! Abraço!!!!

O articulista fala por experiência própria?

Assunto extremamente importante para quem quer ter um mínimo de controle sobre a carreira profissional, mas o modelo do doutor parece ter sido feito para perdedores. Quem quiser se aprofundar no assunto e ler algo escrito para ganhadores, talvez queira consultar o modelo de Levinson, criado por Daniel Levinson da U. de Mineapolis (The Psychological Development of Men in Early Adulthood and the Mid Life Transition).

Minha curva da felicidade é um "J": felicidade até os 8 anos. Depois, tristeza, frustração, sentimento de inadequação e esforço diário para conseguir seguir em frente, sem ninguém saber, um grande erro. Depois de cambalear por 42 anos, identificados alguns limites, penso eu, tento seguir minha natureza e assumir meus defeitos, o que gera uma certa serenidade.Ainda está difícil perdoar e dar valor ao que importa pra mim e não para os outros.Passei o vale do "J" e sigo em direção ao seu pico

Que grande texto. Parabéns!

Aos 60 anos felicidade para mim é ausência de desejos e ausência de vaidade.

Queria saber quando o pondé dé vai tomar um banho e lavar aquele paletó fedo tento !

Pondé, O U da felicidade é uma descrição muito didática da nossa vida. Aos 55 anos, aprendi a ser feliz com o que tenho e com o que a vida me oferece, e só lamento não saber disso antes; teria chorado e sofrido bem menos. Belo texto!!!

É uma especie de sabedoria o que o Pondé descreve,penso eu,que vai nos acometer após os 60.Alívio e esperança na manhã de segunda é refresco.Ainda mais nos tempos bicudos atuais.Ufa !