Vinícius Torres Freire > Crises da Nova República Velha Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Litho

    Com Dilma persistindo no poder ou com Temer se alçando a presidente por conta do impeachment a situação se afigura como caótica,tanto econômica quanto política. O que virá é imprevisível .

    Responda
  2. narrador

    Há tolos que acham que, com a saída da Dilma, tudo melhorará magicamente. A esses eu digo o seguinte: querem parir Mateus? Que o embalem depois. Terão o que pediram, nem mais e nem menos.

    Responda
  3. narrador

    Há tolos que acham que, com a saída da Dilma, tudo melhorará magicamente. A esse eu digo o seguinte: querem parir Mateus? Que o embalem depois. Terão o que pediram, nem mais e nem menos.

    Responda
    1. narrador

      A esses, no plural ...

  4. Toni Morty

    Pelos números de hoje do mercado parece que a queda da presidente ainda está longe de acontecer. Enquanto tiver os cargos devolvidos na mão, tem um trunfo admirável para negociar e retardar sua saída do governo. Para todos os efeitos estaremos, com ou sem Dilma, perdidos, sem rumo, como eles. A nova agenda do Temer é até atrativa, mas para implementá-la é difícil e demorado, além de ser até contestada. Enfim, estamos num mato sem cachorro!

    Responda
  5. Sensato

    Datafalha dando bola fora de novo. Impossível que tantas pessoas pensem que um governo Temer seja pior que o desgoverno...

    Responda
  6. Ferolla

    Tem toda razão. Mas quais seriam as repercussões políticas, econômicas e na gestão pública dos arranjos ilógicos da repactuação governista? Repactuacão...palavra bonita que esconde significados dos mais feios. É até difícil pensar no nível dos integrantes repactuados. Um governo Temer seria - dos males o menor. C.

    Responda
  7. TONEW

    Tempo hilários! Trágicos dias! Pra que ingenuamente acha que "pmdebestas" deixaram o poder aviso; quem "deixou" o poder foi o "pteee"! Neste jogão de aparências achismo é igual a tolismo!

    Responda
  8. ernesto,lu,tato

    Acredito que algumas decisões seria inteligente e conveniente ao PMDB tomar logo no início do possível governo Temer.A redução para 15 o número de ministérios,e chamar especialistas de nome para cada pasta;extinção de todos os cargos comissionados;extinção de todas as estatais criadas pelo PT;tratar da reforma da previdência e da reforma tributária e uma auditoria de todos os programas sociais em andamento para corregí-los e aprimorá-los.Isso seria um bom começo promissor!

    Responda
  9. MarceloCoelho

    Tudo isso é verdade Vinicius, mas temos que apostar nessa saída porque não há alternativa. Imagine se o impeachment não passar, com o governo distribuindo cargos e ministérios para pessoas totalmente desqualificadas apenas com o intuito de barrar o impeachment, o governo que já é muito ruim, ficará péssimo insustentável, o país não aguentará. A escolha é entre o ruim e o pior, então fiquemos com o ruim, e seja o que Deus quiser.

    Responda
  10. Fabricio Fabricio

    Pela ordem na sucessão, Temer assume o cargo, assim como foi na época do Collor. A saída deste partido que comanda o Governo Federal pode trazer novas expectativas e confiança no mercado internacional. Pois os investidores não aplicarão o dinheiro num país que desviou tudo e mais um pouco. Após a saída da Dilma todos vão se comportar como bons administradores até 2018 quando novas eleições serão realizadas. Se for para o vice cair também que seja agora e novas eleições para outubro.

    Responda
  11. triptolemo

    A sociedade deve a partir de agora aprender seu verdadeiro papel no Estado. A sociedade deve fornecer um voto constante de desconfiança aos governantes. Essa deve ser a regra. Não precisamos de "escolhidos". Não precisamos de populistas. Precisamos de pessoas competentes gerindo nossas, isso mesmo, nossas riquezas. Sempre um voto de desconfiança, quem quer que seja.

    Responda
  12. ANDREAA

    E se a Dilma ficar? Por acaso teremos paz social? Imagine se ela fica, o pandemônio que o Brasil vai se tornar.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.