Samuel Pessoa > Reforma do Estado Voltar
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Resumo: se você for um indivÃduo capacitado e determinado a vencer e morar no Brasil, tem 2 alternativas: consiga uma boca no serviço público ou emigre, do contrário estará nadando contra a correnteza.
O que a maioria da sociedade brasileira quer é privilégio e não eficiência porque eficiência dá trabalho; "ai que preguiça!". E apoiado pelo colunista: "acabar com a universidade pública gratuita para quem estudou em escola particular" cujo resultado óbvio, será promover também o sucateamento das universidades públicas e emergência da universidade particular de alta qualidade p/ ricos. Que tal recuperar a qualidade do ensino público de 1o e 2o grau? "Ah mas isso dá um trabalho! Ai que preguiça!"
Pessoas brancas e ricas sendo maioria nas manifestações dos dois lados? Pelo visto vc deve estar assistindo de algum camarote.
A classificação por renda no caso da ‘classe AÂ’ joga os detentores da propriedade privada geradora de riqueza (lucro) na mesma categoria dos empregados desta classe em postos executivos de salários altos. Temos um ‘consensoÂ’ entre patrão e empregado que reflete o outro consenso proposta pelo autor, cujo real natureza se revela pelas suas opções de ‘reduzir ao mÃnimo o intervencionismo estatal no funcionamento do EstadoÂ’ e ‘votar lei de greve de servidorÂ’, beneficiando a classe empresarial.
Em outras palavras,Samuel,a crise assumirá proporções tais que a única solução será uma revisão da Constituição e torná-la mais adequada ao PIB nacional.Que o Estado mÃnimo seja o adotado e os serviços fundamentais que o Governo deve oferecer - EDUCAÇÃO ,SAÚDE e Segurança Pública- sejam de qualidade para todos.Assistência social não é função do Estado.Mirem-se no exemplo da Coréia do Sul.Lá as famÃlias são cobradas a supervisionar e estimular a educação formal e social.Responsáveis por seu povo.
É de fato a grande agenda brasileira a reforma do aparelho do Estado de modo que não cause retrocessos de ordem social, mas que, porém, faça com que seja diminuÃda a intervenção na ordem econômica. A intervenção que o governo causou de modo artificial nos mercados é insustentável, apenas para manter os pÃfios Ãndices que divulgam. É certo, também, que os mais ricos não devem mais fazer faculdade pública quando existe a possibilidade de que paguem por isso. Assim, libera-se espaço e recursos.
A partir de agora, o fisiologismo dos governos será muiitto maior: claro! O povo dá o mandato, após uma longa e difÃcil campanha polÃtica e depois, basta a maioria do Congresso ser contra para poder legalmente retirar o mandato. A polÃtica vai piorar muito mais. Governos não vão tomar medidas impopulares, por mais necessárias que sejam, pois podem ser mal avaliados e ai dar subsÃdio, combustÃvel, para a sua própria fogueira. Assim, o atual processo tem tudo para piorar ainda mais o paÃs.
A oposição nãoo foi incapaz de convencer a população que é melhor, a população é que está muito mais ciente e conciente do que é a oposição: na manifestação do dia dezoito Aecim e Alkminimo e a Martta, foram postos para correr... A insatisfação com um governo é uma coisa, agora a eleição é a escolha do melhor, ou do menos pior...
Privatização já, de todas as estatais e extinção de outras ineficientes. O Estado deveria se concentrar para melhorar a educação básica, com qualidade e uma saúde pública de qualidade e a desmilitarização das polÃcias, tornando mais inteligente e menos corrupta. Limpar o Estado, punir quem pratica corrupção e demitir pessoas ineficiente que só querem ter o seu salário no final do mês sem entregar trabalho de qualidade para a sociedade.
Estado mais eficiente é necessário, já a defesa do ensino pago tem décadas. Foi iniciado pela ditadura e implantado com sucesso até o segundo grau e até no ensino superior, só não conseguiram privatizar as públicas. Em vez de dar escola pública de qualidade querem penalizar quem é obrigado a pagar escola e já paga muitos impostos a pagar no superior. Quanto a ausência dos mais pobres e jovens da periferia é porque nossa direita acha que pobre não deve ter direitos.
Cumprimento o economista Samuel Pessoa pelo texto. O desafio para a reforma do Estado Brasileiro está nos nossos congressistas. Daà a necessidade do engajamento da parcela da sociedade que deseja a implementação da reforma do Estado, participando dos debates, das manifestações e, sobretudo, escolhendo bem os representantes no Congresso Nacional.
Resumindo: tem gente insatisfeita com o governo porque ele nao esta afundando ainda mais a economia com assistencialis mo.
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