A divisão sempre vem à tona quando os trabalhadores são lembrados. Se o salário mínimo ainda estivesse abaixo de cem dólares, essa divisão não estaria patente.

Não sei onde o jornalista quer chegar. Parece que fez apenas com intuito de provocação. Mas não é pela falta de liderança política atual, e a corrupção estar institucionalizada e generalizada, que o país está dividido. O Povo que vai às ruas protestar, e quero dizer povo e não "pseudos movimentos sociais" que não representam se quer 0,5% da população, de fato está sem uma boa opções no momento para substituir o atual governo. Problema para depois. Agora o povo está unido. FORA PT!!!!!!

A esquerda tenta criar a narrativa de que existem dois grupos de tamanho igual, e que o confronto é o de idéias válidas. Isso é diametralmente oposto à realidade. O que existe é uma imensa maioria que classifica o governo como ruim ou péssimo, uma maioria que quer o impeachment, e milhões que foram às ruas exigi-lo. Do outro lado, sindicatos, partidos e ongs sustentadas com dinheiro público, defendendo o governo mais corrupto da historia. essa é a realidade.

Está claro e evidente que o PT se apossou do poder e da máquina do Estado para se perpetuar no governo, o que não contavam é que a grana acabou, e como administrar é coisa de burguês, eles afundaram o país em sua pior crise econômica da história, o mais vexatório é que o pouco que resta, um investigado pela jusitça está se utilizando para comprar votos de parlamentares para se agarrarem a última esperança de se manter no poder, vivêssemos em um país sério, ela já teria caído e seu criador preso.

Diante da nossa realidade só um psiquiatra para analisar esse artigo. Só internando um esquerddaopata desses. E puxa puxa do (des) governo lulladrao.

Colunista, se entendi bem você acha que o ideal é viver numa dimensão paralela onde entidades oníricas tem o dom de intervir sobre a realidade e não vigora o princípio da não contradição. Como dizia o saudoso "Antônio Maria" o cronista é um homem/mulher sentado em frente à maquina de escrever cercado de falta de assuntos por todos os lados. Não exagere na falta de inspiração!

Essa velha senhora também poderia se chamar neblina espessa, que impede a sociedade, momentaneamente, trilhar o caminho normal de desenvolvimento. A sociedade brasileira é de índole liberal em seu espectro de pensamento, exceção em suas bordas onde temos uma minoria socialista de um lado e do outro uma minoria autoritária. E o nosso fator positivo é que os liberais, maioria, não se apegam a nomes e aguardam, dentro das regras, que a luz apareça. Temos um processo político em andamento e ........

Sinceramente não entendi o pq de tanta ambiguidade desse texto. Parece q o articulista, q mantém ele mesmo proposições ambíguas, encampou a ideia absurda, a mais absurda e rasteira q o lulopetismo sustenta, q é a ideia d q "a burguesia odeia ver pobre subir na vida, andar de avião etc". Alguém já viu burguesia dispensar dinheiro pq vem de um pobre? Esse discurso sim é q dividiu o país. Não entendi o Sr. Conti.

Pelos comentarios o articulista conseguiu desagradar a todos. É isso que dá mostrar a verdade e colocar todos na frente do espelho. Na pratica diz que somos todos corruptos, cada um a sua maneira, o que não deixa de ser verdade. Provavelmente o articulista não leu como fazer amigos e influenciar pessoas. Preferiu ler como se tornar antipatico a todos mostrando a verdade nada mais do que a verdade. Faz lembrar a historia do Rei está nu, e ninguem queria ver isso.

A única velha senhora à vista é o articulista Mário Sergio Conti

Visãozinha distorcida, hein? Então reclamar de impostos asfixiantes e da incompetência monumental do governo petista é coisa "dazelite"? Faça-me o favor...

Guerra de classes sim: Classe política x Classe dos contribuintes de impostos, essa sim é a verdadeira guerra de classes que estamos vivendo. A velha senhora está de saia justa, atrás do sofá, pois verdadeiramente a guerra é a da classe dos que geram impostos x os que gerem os impostos. Os contribuintes: trabalhadores, empresários, assalariados, comerciantes, desempregados, estão todos do mesmo lado, confundidos por uma senhora escondida que grita pelo social, mas que sabe verdadeira razão.

Raciocínio equivocado! Qualquer pequena ou média empresa, pergunta aos seus funcionários o que eles querem para o atual momento político? A resposta será novo governo! Quem realmente trabalha não aguenta mais ir ao supermercado e voltar com a cesta cada vez com menos produtos! Não é luta de classe coisa alguma, é falta de grana e esperança no bolso do trabalhador!

Nesse zigue zague político,setores da mídia e judiciário articulados com parlamentares que levantam a bandeira do fisiologismo,colocaram mais lenha na fogueira .quanto mais bagunça,melhor.estão dando uma rasteira na democracia que ainda engatinha.a história vindoura mostrará quantos equívocos estão praticando no Brasil,enquanto isso,vamos vivendo grande impasse.haja cadeia...

De fato, os pagadores de impostos ficam chateados com o que comprovam ser feito com seus suados impostos. Sabe o ilustre articulista que gente que tem salário de uns 3 mil paga imposto de renda? Como não ficar com raiva de ver que os puros (ôpa, cuidado com estas consoantes) fazem e não fazem? Com que uma inep ta ment I rosa fez e nao fez para ganhar? Suas colunas são engulhos

A cisão de que fala o cronista, que até onde se sabe é um um legítimo representante do oportunismo atrelado à equidistância jornalística, é o resultado da falta de autoridade, de credibilidade e da ganância desse governo insano e corrupto que temos. É simples assim ... "dividir para reinar". Pena que não temos um César, um Felipe II ou um Napoleão. Nós? Nós temos um poste em Brasília !!!!!

Enxergar luta de classes onde só existe repudio à incompetência e à corrupção é tentar dar um verniz ideológico a um caso de polícia. Só interessa aos investigados.

Ridículo. Simplesmente ridículo esse test(ículo).

Faltou falar sobre a lama, o lamaçal, o problema não é só luta de classes, o problema é que o país não pode viver no lamaçal que espalharam, o dinheiro dos impostos que pagamos com tantos sacrifícios não podem ser a ssaltados despudoradamente como fizeram. É muito simplismo jogar tudo nas costas de luta de classes, a q uadrilha precisa ser contida.

(1) No Brasil, imposto escorcha tanto pessoas jurídicas como físicas: quem trabalha (atenção; a referência não serve pra quem é do PT, estes só buscam boquinhas) leva pra casa só meio ano do q ganha, o governo leva a outra metade. (2) há sindicalizados e sindicalistas -- os primeiros ralam, os segundos contentam-se com cala-boca$, gordos subsídios oficiai$ ($aem do nosso bolso) pra dizerem sempre amém ao poder de plantão.

O perfil sócio-cultural-econômico das pessoas que foram às ruas de ambos os lados é o mesmo, com diferença de ocupação. Os funcionários públicos defendem o governo e os que se autointitulam empresários se manifestam contra. Mas se entrar nas favelas das grandes cidades e conversar com as famílias que se desempregaram, verá que os pobres não são mais pró-PT. Esse esquerdismo requentado não permite mais a análise de uma situação tão complexa quanto a que vivemos hoje.

Conti, seu texto tá irretocável!

A luta de classes nunca foi o (único) motor da história, a história é muito mais complexa do que essa simplificação e reducionismo grosseiros do marxismo. A esquerda, quando não consegue explicar e justificar seus fracassos recorrentes sempre apela para essa baboseira. Quando alguém abre um texto falando de luta de classes, eu vou logo abrindo a tampa da privada.

Enquanto não se abandonar a visão de que as ideias variam conforme o saldo bancário teremos esse tipo de discussão. Inclusive alimentado pela imprensa dos dois lados. Não se falam sobre cidadãos exercendo seus direitos mas de gangues com suas alcunhas. Infelizmente esse esforço para a distinção dos grupos não nos levará a nada. Somente a intolerância que cresce a passos largos.

Finalmente guem deu nome aos bois, é de luta de classes que se trata, e parte grande da classe média passou a achar que joga no time dos ricos. Quando a banda de cima prosperar, talvez se veja na situação em que se viu o diretório, o partido da classe média na revolução Francesa, só que sem poder.