Antonio te acompanho ha muito, nem vou ficar repetindo aqueles velhos ataques crônicos de elogios que vezenquando me acomete com textos seus. Bom demais saber que teve filhinho! Quem diria hein amigão !? Ainda mais por estes tempos, estas épocas...agradável surpresa, pois creio que inevitavelmente ele irá docemente influenciar nos seus textos, aguardando ansiosamente !

Boa Pratinha. E não entendo porque há gente que te odeia!!!

Momentos como este não são extraordinários. É o pulsar da Vida. Por que perdemos essa intensidade? O "extraordinário" vale a pena?

Muito bom, um texto que mostra que a simplicidadade de algumas coisas são o que precisamos para preencher nossos dias.

Neste Brasil sombrio tomado pelos ventos do medo e do desencontro, um encontro destes dá certo ânimo. Está nas crianças o futuro e a reflexão do futuro. Bacana Prata!

Belo texto.

Prata, eu não devia te dizer, mas essa crônica, esse Daniel, botam a gente comovido como o diabo. ;)

Parabéns, Antônio. Tenho um filho pequeno e já senti inúmeras vezes essa sensação. Apesar das amarguras da vida, a presença de um filho irradiando alegria é capaz de pequenos milagres como esse que você relatou. Somos sortudos.

Lindo texto, Antonio!

Lindo texto, Antonio!

Antonio, também estou precisando de viver momentos mágicos como este. Com suas palavras, você me transportou até lá.

O que houve Antonio? Recebeu uma chamada da Folha informando que tua coluna estava perdendo leitores?

É um prazer ler Antonio Prata. Os bons escritores nos fazem voltar o olhar para o que não vemos (ver e olhar não são a mesma coisa; assim como não o são ouvir e escutar). O perigo é ficarmos viciados em leitura.

Entendo bem sua tristeza. É típica do processo de amadurecimento. É doloroso começar a descobrir que nossas crenças inabaláveis foram construídas com falsos pressupostos e que nossos ideais de justiça e liberdades nos deixaram vulneráveis a influências de uma ideologia hipócrita e "líderes" desqualificados. Bem vindo à realidade.