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IncrÃvel como não querem entender que para haver impeachment é necessário que haja crime de responsabilidade e não crime comum. Se houver crime comum o presidente será julgado pelo STF e se condenado vai para a cadeia.
Engraçado que quase ninguém considerou golpe o impeachment de Col lor. Nem mesmo depois que ele foi absolvido pelo STF.
Se os polÃticos não entenderem bem a Constituição, para justificar o impeachment sob o aspecto polÃtico, ainda que deva ter algum apoio em justificativas jurÃdicas, nosso filósofo escreveu com uma propriedade de fazer inveja aos polÃticos, pois seus artigo traduz uma verdade inquestionável.
Hélio,como intérprete da Constituição, você é um excelente filósofo...
Schwarzmann se rendeu a impr ensa golp ista. Seu argumento é: o voto, instrumento popular, pode ser cassado por motivos puramente polÃticos.Para ele isso é legÃtimo. O fato de as acusações serem juridicamente questionáveis não importa. Vale a vontade da classe e dos interesses que determinam o rumo do paÃs. Não importa se mais de 50% votaram naquela que ele considera oportunisticamente de cadáver politico. Pergunto ao articulista: depois deste impeatchmann, que poder será legÃtimo nesse paÃs?
Hélio Schwartsman sempre conseguindo colocar no papel o que eu penso, mas que, por não possuir tamanho talento e sÃntese, infelizmente não consigo realizar. Parabéns! Novamente o colunista acerta em cheio.
Sou a favor das eleições gerais já. A maioria dos paralamentares e a oposição foram e são eleitos patrocinados pelas mesmas empreiteiras e defendem verbas para elas em uma simbiose caótica. Os 2/3 são suspeitos. Chegamos a raiz do problema que é o sistema eleitoral e polÃtico, que exige gastos de centenas de milhões para ter chances em detrimento de partidos pequenos, com melhores ideais, mas que não têm tempo de exposição razoável na mÃdia. Enquanto outros são criados só pela verba partidária.
Infelizmente esse enterro deixará poucas lições aos brasileiros, pois não pode sequer ser denominado de "sepulcro de um projeto", visto que, após abandonar os princÃpios do projeto de governo anterior, aquele sim era um projeto, o governo p tista iniciou um oba-oba generalizado e irrestrito que seguia apenas um arremedo de centralismo planificado esquerdista. Foi uma corrida para o precipÃcio e a história se incumbirá de explicar como puderam trocar a unanimidade positiva pela negativa.
"Na luta para evitar o impeachment de Dilma Rousseff, o ex-PR LuullaLá deflagrou uma Ofensiva [Terra Arrasada] que traça como Alvo parlamentares que compõem o chamado "Baixo Clero" ou que têm base eleitoral nos Grotões do paÃs" Um Verdadeiro Golpe da Vanguarda do Atraso, polÃticos e eleitores das Terras Quentes!
Fico mais impressionada é com o - "Não vai ter golpe, vai ter luta". Seria uma narrativa? Um desejo de realidade futura? Uma inconsequência descabida? Uma convocação ou uma provocação? C.
E colocaremos outro no lugar? Essa é a questão. Um acordo seria mais razoável, nem que fossem novas eleições.
O acordo tinha que ter sido há 30 anos? 30 anos sem oposição é um sonho hein.
a uns trinta anos...
Agora vocês querem um acordo? Há pouco tempo só pensavam na tal hegemonia, agora querem acordo, novas eleições... Lamentamos, mas a hora do acordo foi há uns trinta anos, no Colégio Eleitoral que elegeu Tancredo.
É tudo muito claro, qualquer um entende, menos os pet is tas que são fars antes e sem-vergonhas.
O ca.dáver do segundo mandato já era um doente agudo no primeiro. Vamos convir: a pres.idanta não poderia ter governado, sequer, os primeiros quatro anos. Faltam-lhe as mÃnimas condições intelectuais, polÃticas e técnicas para isso. Não estamos levando em conta, todavia, seu equilÃbrio, exclusivo e restrito aos passeios dominicais na bicicleta importada. Vamos rezar para que o impedimento seja aprovado. Caso contrário, comprovaremos a máxima de que algo nunca está tão ruim que não possa piorar.
O bacana da democracia jornalÃstica é que os profissionais vão mudando e evoluindo em suas opiniões.
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