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  1. Taylor

    O STF não está legistando mas interpetando a lei. A lei ou decreto foi mal feito e dá margem a opinião que os juros são simples?

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    1. Taylor

      É por isso que temos tribunais e é assim no mundo.

    2. Antonio Catigeró Oliveira

      O comentarista ainda não percebeu que, no Brasil, qualquer lei ou decreto dá margem a interpretações diferentes, e é por isso que a discricionariedade predomina em detrimento do ato vinculado, fato que dá margem à conveniência política do agente público?

  2. Antonio Catigeró Oliveira

    Não se estresse com isso, caro colunista, pois o bode expiatório chamado Dhilma Rousseff está na fritura conspiratória e todos os males do Brasil serão expurgados pelas pedaladas. Depois desse golpe descarado, está valendo tudo.

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  3. AgostinhoMPB

    A grande questão é entender que o dinheiro vem dos nossos tributos. Sendo assim, a decisão provisória do STF obrigará a União a cobrar mais tributos de todos para arcar com esse prejuízo bilionário. Além de juridicamente estranho, escancara toda a ignorância sobre finanças públicas.

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  4. HoRuS

    Se o colunista sente necessidade de explicar em seu artigo a diferença entre juros simples e compostos, deve ser porque entende que boa parte de seus leitores necessita essa explicação. Será? Deve ser. Ajudaria a explicar os vinte por cento de intenção de voto em Lou la.

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  5. Guto

    Caso essa decisão esdrúxula seja confirmada , todos os devedores de qualquer forma de crédito também poderão entrar na justiça solicitando revisão das dívidas...e os detentores do crédito também poderão modificar a cálculo de remuneração das aplicações financeira.....o sistema judicial brasileiro precisa urgente entender que está produzindo uma 'ditadura de caneta na mão' , em várias decisões estão provocando verdadeiras arbitrariedades em nome da 'justiça'...

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  6. Waner

    Vejo uma saída segura com relação ao impedimento, que preservará a democracia e as instituições. A Presidente deveria propor, agora, antes do julgamento do relatório, que não sendo aprovado na câmara o prosseguimento do processo, convocará um Plebiscito para o povo julgar o seu governo: se ele deve continuar ou não, dentro de noventa dias. Se o povo disser que não deve continuar ela convocaria eleições para serem feitas junto com as dos prefeitos e vereadores. Temmer e Dilma renunciam.

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    1. Tritudo

      Ora meu caro, você confiaria um plebiscito à turminha do tofoli, já com as urnas cheias, antes da eleição começar?

    2. Aper

      Bem-vindo à Flórida...aqui quase tudo isso já foi resolvido há tempos !

  7. MarceloCoelho

    É um completo absurdo, só pessoas completamente ignorantes em matéria econômica podem chancelar uma baboseira dessas, espero que não seja o caso dos ministros do Supremo. Aqui acham que podem resolver os problemas econômicos com magias e bruxarias jurídicas e contábeis, acreditam que podem subverter a matemática com esses truques baratos.

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  8. Herdf

    Nossos tribunais enlouqueceram, extrapolam de suas funções se metendo até na política. Em previdência privada condenam fundos de pensão a pagar benefícios para os quais não houve contribuição. E o futuro presidente já prometeu renegociar essas dívidas.

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    1. ACunha

      O Supremo está se inferiorizando a cada dia. Decisões casuísticas, de última hora, causam insegurança financeira, além da insegurança jurídica, em que a justiça é mestra. Os julgadores tem de parar de dar palpites em matéria cristalina de matemática financeira, adotada no mundo todo, como também não atropelar as normas vigentes, ao liberar remédios sem análise técnica de eficácia e tolerância, como fizeram com o artigo V da constituição. Abaixo o supremo.

    2. cacá

      Isso não é pedalada fiscal, é uma maratona ciclística. Cadê a Lei de Responsabilidade Fiscal? Nesse caso, é evidente, ela não vale.

  9. Mári

    A insensatez, somada à esperteza mais rastaquera e uma boa dose de ignorância mesmo; péssima gestão da coisa pública; vão querer passar essa conta, mais uma, para que nós todos a paguemos? Esse é um bom motivo para ir para a rua mas não tem apelo porque somos país de adolescentes superficiais. Dá vontade mesmo de ir embora daqui.

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