Mariliz Pereira Jorge > Idiota digital Voltar
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Mais um texto ótimo de Mariliz, sobre o idiota digital. Como dizia um tio meu, a burrice não dói no dono, dói no próximo. Eu acrescento, a estupidez também.
Dependendo do lugar e situação se você reclamar corre o risco de ser agredido e levar até um tiro.
Pior é aqui em Cuiabá, pessoas não se contentam em falar enquanto dirigem o seu carro, elas querem digitar mensagens no wattssap enquanto estão dirigindo, enquanto o sinal esta vermelho então nossa.Não há limites para estupidez.
Pior é aqui em Cuiabá, pessoas não se contentam em falar enquanto dirigem o seu carro, elas querem digitar mensagens no wattssap enquanto estão dirigindo, enquanto o sinal esta vermelho então é um orgasmo para eles.Não há limites para estupidez.
Perfeito! Nada a obstar, apenas a complementar: brasileiro, além de mal educado via de regra, é um sujeito muito espaçoso. Seja, no trânsito, nas redes sociais ou no corredor do supermercado. Disso se sabe faz mais de 100 anos, e nada mudou no quesito. Há gente, muita gente (e, sinto muito feministas, especialmente entre humanos do sexo feminino) que filtra o mundo via celular, e não só nos restaurantes e shows. Curte imensamente a miséria do cotidiano sentindo-se um pensador.
E essa gente ainda pensa que entende tudo de polÃtica e economia! Socorro!
Excelente. Faltou falar das pessoas bonÃssimas que deveriam usar o celular para pagar suas contas, mas insistem em ficar na fila do banco, falando ao celular. Chama-se a senha, e nada, depois, ao desligar, quer passar na frente da pessoa com a outra senha, que já está no final do atendimento, e ainda reclama que a fila estava enorme e demorou para ser atendida. A próxima pessoa que estava feliz em ser realmente a próxima, se cala e aguarda mais um pouco pois a beldade ainda vai abrir a bolsa...
Foi um prazer ler este artigo. Tudo bem que fiz isso num computador ( não foi num celular) embora eu confesse que uso um smartphone e tiro fotos do meu prato, mas só quando é algo muito especial. Nunca filmei parto de filho, e demais coisas que devem ficar só na memória. Curtir show e filme com o aparelho desligado é muito bom. Estar inacessÃvel por um tempo é essencial a sanidade mental.
Sensacional o seu texto. Parabéns! A melhor coluna que li nos últimos tempos. Parei de ir ao cinema e shows por causa desse comportamento imbecil. Você só esqueceu de falar dos estádios de futebol: o time do cara marca um gol na final do campeonato, e o cara ao invés de comemorar, fica com uma cara blasé filmando a torcida. RidÃculo !
Falta educação. Algumas definições encontrada no dic. Michaelis: 4 Formação consciente das novas gerações segundo os ideais de cultura de cada povo. 5 Civilidade. 6 Delicadeza. 7 Cortesia. Quando tivermos uma sociedade educada não precisaremos criar leis para reservar assentos para idosos e gestantes nos transporte publico por exemplo. Ou educamos nossas crianças ou teremos que criar muitas leis. A educação começa com os exemplos dos pais.
O Jabor tem razão...o chato antes de tudo é um forte....essa geração tem um problema sério de auto estima..quer ser amada e aprovada por todos...Já vi gente arrumar briga, por não ter comentários relativos a postagem de suas fotos...
No fim da década de 60, quando lançaram o relógio de pulso digital com despertador, os idiotas de antanho, também se exibiam nas sessões de cinema, teatro e restaurantes, disparando alarmes programados sem necessidade. Eu vivi esta época...
As pessoas hoje se sentem com direitos em excesso, se esquecendo do direito dos outros. Só pensam nelas próprias como centro do universo.
Tudo que incomoda e pertuba tem que reclamar, diplomacia,ordem,disciplina,educação e respeito fazem parte da harmonia e cidadania, deveriam ser ensinado pelos paÃs e escolas, os que tacham de chatos pessoas corretas são pessoas atrasadas.
Excelente. A internet e o celular é tudo o que os idiotas precisavam para terem voz e aparecer. Não se iluda, como são muito inventivos, a coisa vai piorar.
Mariliz, Acredite, isso acontece porque estamos no Brasil. Estive nos EUA há pouco tempo, e durante alguns meses. Fui a vários espetáculos musicais e assisti vários filmes no cinema. Lá ninguém faz o que os brasileiros fazem. Nos restaurantes ninguém fica falando alto e incomodando os outros. Ou seja, a imbecilização é dos brasileiros, mesmo.
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